Cedo madruga a operária abelha, Alça voo em busca de alimento, Duas asas frementes em parelha Seu instinto a leva ao suprimento. Livra-se dos perigos da estrada, Vence os rigores do mau tempo, No labor diário obstinada, São duas asas contra o vento. Em voo sobre a pradaria, Atraída por flores de viva cor, Encontra alí a preciosa iguaria. Vai colhendo o polén pelo sabor, Num frenesi que mais me parecia, Uma flor acariciando outra flor. Deixar resposta Cancelar resposta Seu endereço de email não vai ser publicado.ComentárioNome* E-mail* Site: