OsPilares e Fundamentos da Nação Maçônica: União, Constituição e Respeito à Constituição

A história da Maçonaria Contemporânea teve início na era Iluminista. Em 1717, os líderes de correntes Maçônicas autônomas inauguraram o diálogo e concluíram que a subsistência, os ideais, o poder e a influência da Ordem através dos séculos dependiam de uma ampla aliança que padronizasse os ritos simbólicos, condenasse princípios filosóficos e consolidasse tudo numa só Constituição Universal.

O pacto uniu as maiores Guildas da Ordem dos Pedreiros livres. Alicerçada num sistema hierárquico-administrativo sólido, a Maçonaria fortalecida aliou-se a Estados, ampliou fronteiras, resistiu e sobreviveu à perseguição de tiranos através dos tempos. Ao tornar-se una e mundial, a Nação Maçônica ganhou flexibilidade para resistir ao assédio dos poderosos inimigos. Cada Maçom e Guilda Maçônica teve a grandeza de abrir mão de uma fração da sua autonomia para, unidos, construírem uma só Instituição, Forte, Fraterna e Universal de todos.

“Nenhum de Nós é Tão Bom Quanto Todos Nós Juntos”: O Plano de Ação Política

Não é o nosso objetivo propor uma união de Obediências paulistas, nem tampouco temos competência nesse sentido, mas não podemos ignorar que hoje, ao lado do Grande Oriente de São Paulo (federado ao GOB), a Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo e o Grande Oriente Paulista – proliferam dezenas e dezenas de sociedades espúrias que se autointitulam Maçonaria. A falsa Maçonaria prospera iludindo a boa fé de cidadãos que têm curiosidade em conhecer ou ouviram falar bem da Ordem. Cooptam incautos que, ao ingressarem, não têm como saber se a organização que se diz Maçônica é ou não uma arapuca, ou se os seus ritos obedecem ou não aos Landmarks da Maçonaria Universal. Ilaqueados em sua boa fé, esses “iniciados” procuram a regularidade batendo em nossas portas e assim, tratamos do efeito e não das causas desse comércio reprovável empreendido por ditas associações.

Sem o propósito de unificação e sem que houvesse a necessidade de nenhum Tratado ou a discussão de qualquer princípio iniciático, mantidas as relações e conceitos pré-existentes, em ação de estado de alto descortino, a Maçonaria de São Paulo teve a inspiração de seus Grãos- -Mestres (GOSP, GLESP e GOP) de que juntos na Luta pelo Resgate do Exercício da Dignidade, no Exercício do Poder e no franco combate à Corrupção, poderiam fazer a diferença a deixar de lado o que nos separava para:

  • Defender a Maçonaria Universal e seus simpatizantes profanos e incautos, da Pseudomaçonaria mercantil;
  • Atender à vontade expressa pelos maçons paulistas de resistir e oferecer combate à corrupção por meio de um Programa de Ação Integrado, absolutamente exequível no qual demonstra a força de mais de 1.700 Lojas e 54.000 Irmãos em todo o estado de São Paulo.

Informal e incondicionalmente, a Maçonaria Paulista uniu–se no front da guerra legalista em prol do Direito Civil à Ética, à efetiva representatividade política e pelo resgate da dignidade no exercício do Poder.

Não há dúvidas de que há quase dois séculos a Ordem Maçônica tem se esmerado na produção filosófica e iniciática, contando em seus quadros com Obreiros de alta qualidade e comprometimento e que, devolvidos à sociedade, multiplicam os ensinamentos a partir do segmento social em que foram pinçados. Mas a ação individual sem uma articulação coletiva e sem o apoio e comprometimento do Quadro de Obreiros e da própria estrutura estadual maçônica, fizeram com que líderes maçons buscassem seus próprios caminhos. Sem o apoio institucional e a responsabilidade maçônica, passaram ao dístico de políticos maçons e não de maçons políticos.

Sabemos que Poder é ação. Nada se muda, transforma ou se faz sem o Poder de mudar, transformar ou fazer. E o Poder político, obtido pela via democrática, é o único instrumento legal e legítimo para que nós possamos cumprir nossos princípios constitucionais e para defender a Liberdade, Direitos Civis, valores Éticos, Pátrios, nossas famílias e expandir nossos laços fraternos a todos os homens de bem sobre a face da Terra.

Como homens que prezam a Ciência, sabemos que o caminho para extirpar o mal exige mais atitude do que oração, e não culpamos o Grande Arquiteto do Universo se os homens fazem mau uso do discernimento e do livre arbítrio que Ele nos legou. Sabemos que não se debela a doença de um corpo enfermo com pajelanças, gritos ou esperneio e que um sistema contaminado, assim como um corpo enfermo, exige que o antibiótico seja injetado no organismo para produzir efeito e recuperar células e órgãos afetados de dentro para fora.

O Programa de Ação Política da Maçonaria Unida por São Paulo, parte do princípio de que táticas como denuncismo, esperneio ou a crítica não debelaram a praga de parasitas aferrados ao sistema e ao Poder. Qualquer iniciativa que vise à Ética na Política, à Probidade Administrativa e à Moralidade Pública merece apoio. Mas há propostas ingênuas, inconstitucionais ou inócuas, embora bem intencionadas, que esperam que a própria praga se auto-extermine, que os corruptos se inviabilizem a si próprios, colocam as raposas para cuidar do galinheiro ou acham que a corrupção e a impunidade possam ser exterminadas por pressão externa.

Não é possível ignorar que a corrupção e a impunidade nascem, se abrigam há décadas e são mantidas pelas cúpulas das Instituições Partidárias, que controlam os quatro poderes da República. Atacar o efeito e não a causa não é enxugar gelo? Adianta tirar os maus produtos do mercado sem punir os cartéis ou oligopólios que os produzem em massa?

Berrar e apontar os maus não adianta. É preciso apontar quem são os bons a agir em prol deles. E em agosto de 2009, eu e meus Soberanos colegas Grãos-Mestres Francisco Gomes da Silva da GLESP e José Maria Dias do GOP anunciamos, na 3a Carta da Maçonaria Paulista contra a Corrupção, que a Maçonaria Unida por São Paulo criará o MDIS – Movimento Dignidade e Inclusão Social, que visa reunir instituições, maçons e não maçons, desde que sejam homens e mulheres patriotas, livres e de bons costumes para:

  • Libertar a sociedade da Síndrome de Estocolmo, devolvendo a cada cidadão refém a sua significância cívica e abolindo o senso de impotência pessoal, para sacarmos o manto da alienação que entorpece a consciência e caça a esperança de que podemos sim nos defender, fazer a diferença e erradicar a corrupção;
  • Unir a estrutura física, capacidade operacional e maçons sob a égide de nossas instituições e princípios, para criarmos um eixo de gravidade com densidade para atrair e reorganizar outras instituições e setores sociais sadios sob a bandeira da resistência civil e rebelião legalista contra a corrupção;
  • Semear consciência, formular o discurso e estimular cidadãos livres e de bons costumes dispostos a assumir compromisso com os princípios e a sociedade que representamos, a disputarem o Poder com os corruptos, dando a eles todo apoio possível e um aval moral que os partidos políticos já não têm para dar;
  • O líder maçom que quiser o apoio de nossa amada Ordem deverá primeiro ter o aval dos Irmãos de sua Loja, e é de fundamental importância que esse referendo nasça da base, da Loja que o ausculta e na qual ele se compromete com os princípios do Programa de Ação Política;
  • Tocar a estratégia para tomar as vagas e o Poder da casta de parasitas e pseudorepresentantes do povo;
  • Descontaminar o sistema político adoecido e livrar nossas famílias e o nosso povo oprimido e parasitado pela canalha que enxovalha o País, usurpa nossa representatividade e que ousa intitular-se classe política.

E após a eleição, nosso Movimento Cívico seguirá acompanhando e apoiando os nossos eleitos, para defendê–los de pressões e impedir que eles sejam discriminados ou aliciados pelos corruptos.

Considero que toda iniciativa que vise moralizar a política e o Poder sem rasgar a Constituição nem violar os Direitos Civis merece o aplauso e apoio dos homens de bem. E desde 2008, após testá-lo e aprová-lo nas eleições municipais, o GOSP colocou o seu projeto de reinserção política à disposição do Grande Oriente do Brasil e de todos os Grandes Orientes Estaduais que desejem conhecê-lo melhor ou implementá-lo.

Em 2010, a Maçonaria paulista inaugura a 2a fase de nosso programa de ação política, fundando o Movimento Cívico que abrirá as suas portas para todas as Instituições, cidadãos e cidadãs, maçons e não maçons que desejem abolir a impotência e fazer a diferença, unindo-se a nós na luta pelo resgate da Dignidade no exercício do Poder.

O Clamor da Nação Ecoa nas Lojas

Tem sido uma honra para mim representar a demanda cívica de Irmãos que praticam solidariedade, filantropia e constroem homens e uma sociedade melhor. Os maçons paulistas optam pela significância cívica e estão dispostos a trocar a plateia pelo protagonismo, não renunciam à nossa tradição e aos princípios nem abrem mão de resgatar o papel histórico que nossa Ordem Universal teve no Brasil e mundo afora, nas lutas dos povos pelos direitos civis.

Maçons se elegem há décadas sem que o Brasil se tornasse mais ético graças à ação destes Irmãos e das Instituições Maçônicas. Se faltou dignidade a alguns, mas eles seguem maçons, foi por complacência ou tolerância excessiva de seus Irmãos e Lojas originárias, que não processaram e expulsaram os Irmãos indignos da nossa Ordem. Mas nosso Programa de Ação Política não vai promover caça às bruxas. Afinal, nós maçons olhamos para frente e almejamos a perfeição, sem deixar de reconhecer os erros passados e corrigi-los.

É de fundamental importância ressaltar que o Programa de Ação Política é um programa de Estado que não pode ser confundido como um programa de governo, que finda tão logo se substituam os dirigentes da Ordem. Esse é um programa que objetiva resgatar anos e anos de omissão e distanciamento da sociedade política e há de ser empreendido e repetido em diversos anos eleitorais para estar sempre atual e dinâmico, e também quando da ocupação de espaços na política de classe.

Tudo no objetivo de demonstrar a força e a diferença que caracteriza a Maçonaria como uma sociedade de vanguarda, inteligente, ativa e absolutamente comprometida com a construção social de nosso Estado.

Pastores e Não Ovelhas. A Maçonaria é Um Elefante Preso Por Um Barbante Num Pé De Couve

Como as Obediências não se falavam, ninguém sabia qual era nossa força eleitoral real. Mas após a implementação do nosso Programa de Ação Política afirmo, sem dúvida, que nós maçons somos pastores (conduzimos) e não ovelhas (não somos conduzidos). Em agosto de 2008, 291 candidatos maçons assumiram um compromisso de reciprocidade e inscreveram-se no Programa de Ação Política. Mesmo recebendo quase nada, destes inscritos:

  • 84 se elegeram, alcançando mais de 2 milhões de votos VÁLIDOS! (5% dos votos totais no estado);
  • 84 eleitos em 291 candidatos é um recorde: Nenhum partido elegeu percentual tão alto de candidatos!
  • Mantidos os 2,2 milhões de votos obtidos por maçons na eleição de 2008, em 2010 a Maçonaria paulista elegeria 10 deputados estaduais e 10 federais, com 210 mil votos cada um!

O Obstáculo e Desafio Maior: Reinserir a Maçonaria no Marco da Maçonaria Universal

Embora a acolhida que recebo dos Irmãos em todos os rincões do estado tenha sido sempre cordial e fraterna, e do ótimo resultado do nosso projeto em 2008, sinto que o governo Maçônico, enquanto Instituição, é perfeitamente integrado e funcional na área administrativa, mas não está de fato inserido politicamente em parte de nossas Lojas.

Seja pelo afastamento da Maçonaria dos centros decisórios e do cenário político do estado e do País, ou pelo torpor dos Grandes Orientes durante o prolongado período de exceção pós 1964, ou ainda pelo abandono das bandeiras cívicas e o nosso afastamento das campanhas e causas políticas e sociais ao longo das últimas décadas, a distância política ou o vácuo operacional entre os governos Maçônicos eleitos e as nossas Lojas aumentou.

A Nação Maçônica paulista deixou de lado o plano macro-político universal expresso na Constituição para recolher-se ao universo micropolítico das Lojas. Deixou ser uma Nação una e coesa, para virar uma espécie de arquipélago confederado.

Como obedecer ao que está disposto no capítulo 1o da nossa Constituição, ou cavarmos masmorras ao vício, se nós não pararmos de olhar para o nosso umbigo e dedicarmos a nossa atenção para os tantos descalabros e problemas que abalam o nosso País? Até quando criaremos filhos para torná-los vítimas perenes dos parasitas que infestam a Nação, saqueiam cofres públicos, proteínas da merenda escolar, remédios, sucateiam o sistema de Saúde, Ensino e o nosso futuro?

Embora haja consenso e sintonia entre o Grão-Mestrado, líderes e Obreiros quanto aos princípios, aos ideais e às causas comuns da Nação Maçônica, para o êxito dessa luta cívica contra a corrupção, urge reintegrar também política e operacionalmente o governo às Lojas. A união é um fato no plano paralelo das cúpulas e também no das bases, mas a cúpula Maçônica não está integrada, no plano vertical, com a base Maçônica.

Hoje, por sua estrutura física, quantidade e qualidade de seus obreiros e líderes, unidade de princípios filosóficos e organicidade administrativa, a Maçonaria paulista tem um motor possante e um chassi magnífico. Também elegeu diretamente o seu piloto. E sabemos exatamente aonde queremos chegar e como chegar lá.

Mas sem a integração política, falta-nos o sistema de transmissão para conectar o carro ao motorista. A integração política com todas as Lojas é imprescindível, pois só ela pode tornar a nossa “máquina” plenamente operacional.

Enfim, o empreendimento da Maçonaria paulista para derrotar a casta canalha de corruptos que parasita as nossas famílias e nosso País, requer um exército de líderes bem motivados e integrados. Não basta termos bons generais e estrategistas se não conseguirmos a fina sintonia com todos os maçons, pois a cada um de nós caberá recrutar e agregar em nosso entorno o maior número possível de líderes e cidadãos profanos.

Precisamos incentivar e orientar cada líder maçom sobre a estratégia a seguir e como ele assumirá a sua condição de pastor, como semeará consciência e a levará ao maior número de pessoas à sua volta. Mas cada vez que um Irmão Secretário desconsidera o dever de levar ao quadro de obreiros a palavra expressa do seu Grão-Mestre nos boletins quinzenais, ou um Venerável não abre espaço para discutir em Loja os comunicados do Grão-Mestrado, mesmo que involuntariamente, ele está cassando não só o direito do Grão- -Mestre de comunicar-se, mas também o direito de nossos Irmãos Obreiros conhecerem melhor o seu governo e as causas pelas quais lutamos.

Cada vez que uma prancha do Grão-Mestre ou de sua equipe no GOSP solicitando informação ou ação é ignorada pelos responsáveis em respondê-la, o quadro dirigente isola e afasta a sua Loja do seu Poder estadual.

Cada vez que uma Loja não dá a relevância à Coordenação Regional e realiza seus programas de ação de forma isolada, como se não houvesse um Estado Maçônico, a Nação Maçônica fica menor, menos influente e mais dispersa. Quando nossos Irmãos e líderes no comando de nossas Lojas ignoram que somos um Estado Maçônico e que suas ações isoladas e a não integração dos objetivos nos levam ao enfraquecimento, abdicam do modelo democrático do regime Maçônico Universal e do alto espírito que norteou nossos fundadores em 1717, e optam por um modelo autônomo, isolador e feudalista.

O que seria do nosso lema “Ordo Ab Chaos” se a Organização e a Unidade Maçônicas fossem substituídas por um sistema autônomo, em que cada Loja adotasse seu próprio critério e achasse que seu único compromisso com sua Ordem se resume ao pagamento de seus metais para com o Grande Oriente Estadual e Nacional? Pode existir um Estado Maçônico, respeito às nossas leis ou uma Maçonaria Universal se cada Loja considerar que seus direitos e deveres com a Ordem não se estendem além do espaço físico de seu Templo?

Por isso convido os queridos líderes de cada Loja Maçônica a unir-se a mim na semeadura desta consciência, pelos meios que cada um tiver ao seu alcance, para que a atual distância seja superada e a integração harmônica da Nação Maçônica venha a ser uma feliz e pujante realidade.

Apelo não como Grão-Mestre, mas como um igual, para a inteligência dos queridos Irmãos e valorosos líderes da Nação Maçônica paulista, para que cada um possa, a título de colaboração, respeito, amor fraterno à nossa Ordem e de consideração a esse seu Irmão, contribuir com o seu Grande Oriente e com nossa Ordem.

Vamos resgatar um landmark importante, essencial para que “Maçonaria Universal” e “Estado Maçônico” não se tornem expressões vazias. Só a Maçonaria una e indivisível, poderá defender nossos princípios universais enquanto Nação, vencer a omissão e assumir novos desafios e responsabilidades na liderança de um Movimento Cívico em defesa da ética, dos valores morais, da Pátria, dos Direitos Civis e do pleno Estado de Direito.

Não é possível que a sociedade veja a Maçonaria como uma organização séria, compromissada com suas causas se os próprios maçons não acreditarem na força da Maçonaria e de si próprios, que é derivada da união entre nós.

Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos.

Sob o lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade, a Sociedade Filosófica Maçonaria Universal inscreveu-se na história por seu engajamento nas Lutas Cívicas em prol dos Direitos Humanos fundamentais. Nossa Ordem é um bastião da humanidade pela significância pessoal e relevância cívica.

Traçamos a estratégia para concretizar nossa aspiração e promovermos a Revolução de Práticas e Costumes dentro do marco do legalismo Democrático: a única vulnerabilidade do sistema corrupto é a via eleitoral e partidária, que monopolizam o acesso aos altos escalões do Poder constituído.

A criação do Movimento Cívico MDIS (Movimento Dignidade e Inclusão Social), a estratégia geral e o tratado que fixa a reciprocidade e compromissos entre os apoiados com o Movimento e o papel de cada Loja e Ir.’. Obr.’. que queira participar da luta pelo resgate dos nossos direitos civis, serão apresentados no GOSP no dia 12 de junho de 2010.

E o Grão-Mestrado se sente honrado em convidar cada líder maçom brasileiro disposto a abraçar esta causa, para participar desta reunião histórica e tomar conhecimento das ações individuais e coletivas previstas para a eleição de 2010, em particular os maçons eleitos deputados em 2006 e os que disputaram eleições em 2008; os dirigentes das nossas Lojas e os líderes maçons interessados ou dispostos a disputar a próxima eleição.

Sejam bem-vindos queridos Irmãos, de volta ao espírito que animou nossos patriarcas fundadores, que construiu o passado glorioso da nossa amada Ordem e nos deixou o legado que tanto nos honra a todos. Participem da inauguração desse novo marco maçônico em defesa dos Direitos Civis e de reconstrução dos valores Cívicos e Pátrios.

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