POESIA Estava bem concentrado vários irmãos ao meu lado quando fiquei assustado caindo até o tapete, era um homem grandalhão com um martelo na mão dando começo a sessão. Na batida do MalheteDe paletó e colete alguns dão o bom exemplo, pra se entrar nesse Templo, não precisa ter bilhete, que seja Pedro ou Augusto, franzino ou mesmo robusto, não tem jeito toma susto. Na batida do Malhete Do Pilar, o seu Rosendo de nada tava sabendo, mas do céu estava vendo um clarão que nem foguete e a cidade se assustou, porém logo se acalmou, mas depois que alguém falou. Da batida do Malhete Eu vi um assim sentado sem estar preocupado, mas seu vizinho de lado cutucou-lhe com alfinete. Foi daí que esse irmão em plena reunião voltou a prestar atenção. Na batida do Malhete Vi um grito tão agudo que de medo fiquei mudo, porém alguém que viu tudo me passou este lembrete. Que não era nada disso, era um Mestre no serviço cumprindo seu compromisso. Na batida do Malhete Seu martelo é objeto para trabalhar correto, e talvez quebrar concreto Sem sair do gabinete. Temos um mouco assistindo que vem chorando ou sorrindo, mas disse: só ta ouvindo. Na batida do Malhete Tem gente até cochilando nem atenção estão prestando na certa está só pensando nas delícias do banquete. E quando se senta à mesa, pra esse tudo é beleza e nem fala com certeza. Na batida do Malhete Nosso Irmão tem demonstrado que vai dar o seu recado, pois onde ele está sentado é trono e não tamborete. Com pulmão cheio de gás. O que ele pensar ele faz sem nunca deixar jamais. Na batida do Machete Leave a ReplyYour email address will not be published.CommentName* Email* Website Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Δ