POESIA Amanhece o dia E às vezes tento te achar distante Mas, busco-te como alimento Nas minhas memórias E nos velhos hábitos de costume. Sei que percorre minhas veias E te tenho nas entranhas A todo instante. No revoar dos ventos, Sinto o teu perfume, Liberdade… Ninguém explica tua presença Mas todos, sentem tua ausência. Busto-te nas ruas vazias No estreito caminho do tempo Na reflexão, Na filosofia, Mas somente nas minhas manias É que percebo-te enraizada Em mim, Liberdade. Em cada gesto suave, Um conhecimento. Na beleza, no vôo de um Bumeranque, na moral: A LIBERDADE É um fluxo universal. Um pacto de sangue, Um espanto, O brilho dos vagalumes, Assim como tudo o que se inicia: Livre e de bons costumes. AO clarear do dia É que invento as maiores surpresas, A Liberdade é minha escolha. As estrelas refletidas no quintal O indecifrável caminho das pedras, O tempo certo, A hora exata, O destino das roupas no varal, Eu, somente eu, é que construo O meu final. O que me resta agora! Senão olhar para o Céu azul planejar A estrada da Liberdade ? O que reinventar dos sonhos Senão acumular minhas conquistas? Em cada segundo que vivo, Liberdade, Nunca te perco de vista Leave a ReplyYour email address will not be published.CommentName* Email* Website Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Δ