I
nteressante constatarmos a relação de semelhança entre os diversos arcos dos “Painéis dos Degraus do Conhecimento Maçônico” existentes nas literaturas e imagens muito prodigalizadas na internet com o “Arco de Wilson” e o “Arco de Robinson”, ligando, com seus degraus, os diversos Graus Maçônicos e seus Ritos e o Ocidente ao Oriente… simbolicamente demonstrando um processo evolutivo espiritual e de conhecimento do homem em seu Templo Interior, com influência arquitetônica templário judaica.

O Arco de Wilson foi identificado em 1864 pelo explorador, oficial, geógrafo e arqueólogo do Exército britânico do século XIX, Charles William Wilson (Liverpool, Inglaterra, *14 de março de 1836, Tunbridge Wells, Inglaterra, +25 de outubro de 1905,), para o qual agora é nomeado. Embora o arco tenha o nome de Wilson, há uma alegação de que o médico suíço Titus Tobler (*1806 – +1877) havia descoberto e identificado a estrutura como parte da ponte entre o Monte do Templo e a Cidade Alta em seus escritos de 1845/46. O Arco já mediu 13 pés e, embora já tenha 23 metros de altura, transportava uma estrada sobre o vale e a calçada construída durante o tempo do governo de Herodes, no final do séc. I a.C. (20 ou 19 a.C.). Apenas uma parte de 6,1 m (20 pés) é visível hoje.

O Arco de Robinson, no segundo Templo Judaico, chamado de Templo de Herodes, foi construído para ligar o Vale de Tiropeon com o Pórtico Real Stoa, localizado na parte sul da área do Templo reconstruído de Salomão. O Arco de Robinson é o nome dado aos restos de um arco (ou ponte) no lado sudoeste do Templo de Salomão, em Jerusalém. Foi erguido por Herodes, o Grande, no final do séc. I a.C. (20 ou 19 a.C.), e destruído após a Primeira Guerra Judaico-romana (66-70 d.C.).

A Primeira Guerra Judaico-romana, às vezes chamada de Grande Revolta Judaica, foi a primeira de três grandes rebeliões dos judeus da Judéia contra o Império Romano e se deu no governo de Vespasiano (69-79 DC). Ela terminou quando as legiões romanas sob o comando de Tito (filho de Vespasiano) sitiaram e destruíram o centro da resistência rebelde em Jerusalém, culminando com a destruição do Templo de Israel, como fora profetizado por Yeshua.

O Arco de Robinson foi assim nomeado em homenagem ao estudioso bíblico americano Edward Robinson (Southington, Connecticut, *10 de abril de 1794, Cidade de Nova Iorque, +27 de janeiro de 1863), que identificou seus remanescentes em 1838. Seu trabalho era voltado à geografia e à arqueologia bíblica. Este arco foi uma das quatro portas ao longo da parede ocidental do Templo, ao lado do conhecido Arco de Wilson. Ele tinha aproximadamente quinze metros de comprimento e três metros e meio de largura, começando a doze metros ao norte do canto sudoeste do muro, e com uma altura de aproximadamente dezesseis metros (outros pesquisadores dizem vinte e três metros) acima do nível da rua que corria paralelo ao Muro das Lamentações, um local destinado a orações para os judeus fiéis e para os gentios que visitam Jerusalém.

O Arco de Robinson, no segundo Templo Judaico, chamado de Templo de Herodes, foi construído para ligar o Vale de Tiropeon com o Pórtico Real Stoa, localizado na parte sul da área do Templo reconstruído de Salomão.

O Arco de Robinson é o nome dado aos restos de um arco (ou ponte) no lado sudoeste do Templo de Salomão, em Jerusalém. Foi erguido por Herodes, o Grande, no final do séc. I a.C. (20 ou 19 a.C.), e destruído após a Primeira Guerra Judaico-romana (66-70 d.C.).
A Primeira Guerra Judaico-romana, às vezes chamada de Grande Revolta Judaica, foi a primeira de três grandes rebeliões dos judeus da Judéia contra o Império Romano e se deu no governo de Vespasiano (69-79 DC). Ela terminou quando as legiões romanas sob o comando de Tito (filho de Vespasiano) sitiaram e destruíram o centro da resistência rebelde em Jerusalém, culminando com a destruição do Templo de Israel, como fora profetizado por Yeshua.

O Arco de Robinson foi assim nomeado em homenagem ao estudioso bíblico americano Edward Robinson (Southington, Connecticut, *10 de abril de 1794, Cidade de Nova Iorque, +27 de janeiro de 1863), que identificou seus remanescentes em 1838. Seu trabalho era voltado à geografia e à arqueologia bíblica. Este arco foi uma das quatro portas ao longo da parede ocidental do Templo, ao lado do conhecido Arco de Wilson.

Ele tinha aproximadamente quinze metros de comprimento e três metros e meio de largura, começando a doze metros ao norte do canto sudoeste do muro, e com uma altura de aproximadamente dezesseis metros (outros pesquisadores dizem vinte e três metros) acima do nível da rua que corria paralelo ao Muro das Lamentações, um local destinado a orações para os judeus fiéis e para os gentios que visitam Jerusalém.

REFERÊNCIAS:
• https://www.searaagape.com.br/estudoevangelicosobreotemplodesalomao.html
• http://www.judaismohoy.com/JERUSALEM-MIO/kotel/arcos.htm
• https://www.youtube.com/watch?v=u3K0mJSwlP8
• https://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Wilson%2527s_Arch_(Jerusalem)&prev=search
Sobre Edward Robinson:
• https://translate.google.com/translate?hl=pt-PT&sl=en&u=https://en.wikipedia.org/wiki/Wilson%2527s_Arch_(Jerusalem)&prev=search
•https://en.wikipedia.org/wiki/Wilson’s_Arch_(Jerusalem)

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ARLS Álvaro Mendes, n° 2.139 Oriente de Teresina • GOB-PI