INTRODUÇÃO O Profano que doravante será chamado de “Candidato” é introduzido no prédio pelo seu “padrinho” e entregue ao Irmão Experto o qual deverá estar encapuzado e dirigindo-se ao candidato dirá ao seu ouvido: “Sou o Vosso Guia. Tende confiança em mim e nada receeis”. Passando em seguida à preparação do candidato dentro dos preceitos contidos no ritual do primeiro grau. O Candidato (Iniciando / Profano*) já dentro do Templo, um tanto confuso pela passagem na Câmara de Reflexões, é mantido com os olhos vendados em silêncio. Limita-se a ser conduzido e aprende que deve depositar toda confiança em seu Guia (1º e 2º Expertos), sem dirigir-lhe a palavra, sem pedir-lhe explicações, enfim, de forma passiva*; os seus movimentos são brandos* e cautelosos, e diante de qualquer obstáculo é avisado; ora anda, sobe e desce degraus, pára, senta-se e reinicia, uma ou várias vezes a mesma caminhada. Observa-se nas iniciações que o Candidato (Iniciando / Profano*) caminha com muito receio de tropeçar, cair ou dirigir-se para lugar errado, enfim, nota-se uma grande “indecisão / insegurança”. Quatro são as Viagens que o iniciando deve encetar* e concluir. As viagens representam os quatro elementos da Natureza: a Terra, o Ar, a Água e o Fogo. A interpretação dos Rituais nem sempre é uniforme; no que diz respeito às Viagens, devido aos mais diversos ritos e obediências, no entanto, a Primeira Viagem: Terra, não seria um percurso sobre um determinado caminho, mas uma “entrada” na Terra, pela sua estada na “Câmara de Reflexões” TERRA 1ª VIAGEM TERRA O primeiro elemento, a Terra, diz muito intimamente com a pessoa, dentro da mítica* religiosa da Criação, do homem moldado com o barro, sepultado, devolvendo “a terra a terra”. Logo, a Primeira Viagem será o caminho que o Candidato (Iniciando / Profano*) há de percorrer “em si mesmo”. Como está escrito na palavra V∴I∴T∴R∴ I∴O∴L∴ (Visita Interior a Terra e Retificando que, Inventes Ocultum Labidem) que traduzindo significa Visita o Interior da Terra, Retificando, Encontrarás a Pedra Oculta). O caminho que o homem escolhe fatalmente sempre é tribulado* e daí provém o sofrimento. Mas o contato com a Terra é Tranquilo e sugere Paz. A Maçonaria coloca o Candidato (Iniciando / Profano*) dentro de “uma caverna”, que simboliza penetrar no seu âmago, longe da luz e de todos. A preocupação principal dessa prova é demonstrar que o homem tem um caminho para seu destino, que é a reintegração de onde veio, isso porém no que diz respeito à matéria. Na meditação, o Candidato (Iniciando / Profano*) sabe que seu corpo será “destruído”, mas que outros valores permanecem. Nesta viagem o Candidato (Iniciando / Profano*) não usa as pernas para se locomover como fará nas outras três Viagens; ao ingressar na “caverna” (Câmara de Reflexões), senta no banco que lhe é destinado e, sobre a mesa que lhe está em frente, encontra objetos comuns, a lembrar-lhe que sempre os usou, sem perceber que é a instrumentação necessária para a sua passagem pelo Mundo. Entre esses objetos destaca-se a ampulheta que é um instrumento que serve para medir uma fração do tempo; a fina areia que escoa pelo orifício adverte que uma vez que passa, não retrocederá*, e que o tempo é fatal; ninguém consegue detê-lo. A estada do Candidato (Iniciando / Profano*) na “Caverna” (Câmara de Reflexões) para a sua “longa e proveitosa Viagem”, é o primeiro momento de reflexão. Pode-se afirmar que o Candidato (Iniciando / Profano*), ao sair da “Caverna” que não passa de um “recinto de reflexão”, reencontrou-se, e sabe agora que é. Talvez, em tão pouco tempo de meditação, não pudesse conhecer-se com plenitude, mas já encontrou o caminho da “escola”, de agora em diante, a sua preocupação será saber quem é. Não nos sentimos muito certos para dar uma resposta satisfatória, mas deixamos que cada Irmão (Ir∴) responda com sinceridade. E se a resposta não vier, é sinal de que nossa caminhada, por qualquer motivo, foi interrompida e urge* a retomarmos. Novamente o Candidato (Iniciando / Profano*) é vendado e conduzido pelo seu Guia (1º e 2º Expertos) , até que ouve fechar-se atrás de si, com grande estrondo, uma Porta, saberá que em outra “Caverna” se encontra. Ele não sabe se ingressou em um Templo, nem a melodia que passa a ouvir, nem o perfume de incenso*, nem o calor do ambiente fechado o fará suspeitar de que está em um Templo. AR 2ª VIAGEM AR A Segunda Viagem, é um percurso pelo “Ar”. O Candidato (Iniciando / Profano*) caminha através de alguns obstáculos no meio de ventanias, trovoadas, tempestades, alguma coisa que possa simbolizar o “Ar”, mas para despertar a lembrança dos tumultos, paixões, ódios, traições, desgraças, tudo, enfim, que firam o ser humano. Em uma só palavra, a Vida Humana, na luta dos interesses e ambições, cheia de embaraços aos nossos intentos. Vendado como se acha o candidato, está representando a ignorância, incapaz de dirigir seus esforços sem um guia esclarecido. Representa ainda, uma criança, incapaz de se dirigir, necessita do amparo e guia de seus pais e ainda na sociedade, onde a inteligência de um pequeno grupo conduz as grandes massas de ignorantes e incapazes de se governarem. Podemos ainda nos atermos nos movimentos de rotação e translação do globo terrestre girando constantemente sem um mínimo rumor e ainda, qual um pássaro que fende o ar com suas asas. É o infortúnio*; são os reveses* da vida; a falta de Paz*. Essas reflexões o Candidato (Iniciando / Profano*) terá; não talvez de forma instantânea, mas sim muito mais tarde, quando se puser a meditar em torno do que a Iniciação lhe significou. O “Ar” desta viagem significa, também, um obstáculo; alguma coisa que produz resistência para frear qualquer impulso, acompanhado pelo ruído dos trovões e pelos relâmpagos, representa a força formidável, que atemoriza*. Ninguém sai intacto de um combate se não estiver preparado para enfrentá-lo, é um dos papéis da Maçonaria, o de preparar o seu associado para vencer as dificuldades da Vida. O “Ar” é um símbolo de vitalidade para o hindú* será o “prana*”, que aspirado renova as energias, para os pulmões será o alimento vital. É chegado o momento da Grande Libertação. De libertar o que jaz* prisioneiro dentro de cada um de nós, para em sua companhia, vencer o Mundo e ser feliz. ÁGUA 3ª VIAGEM ÁGUA O Iniciador (1º e 2º Expertos) pergunta ao Iniciando: “Estais dispostos a vos expor aos riscos de uma Terceira Viagem?” Passivamente o Candidato (Iniciando / Profano*) concorda. Essa prova e a “prova da Água”, o terceiro elemento da Natureza. A Maçonaria selecionou estes quatro elementos dentre outros de igual relevância*, porque são os elementos comuns, os que antigamente eram considerados “primários”. O “som” dessa viagem evoca* o tinir* descompassado de espadas embora de forma harmônica, sugerindo o combate com “armas brancas”. As quais simbolizam os perigos que encontrará para sair vitorioso no combate às vossas paixões, no aperfeiçoamento de vossos costumes. Enquanto guiado o candidato representa o discípulo diante do mestre, vivendo harmônica e fraternamente, um mistério com desvelo*, a experiência que adquiriu, e o outro (o candidato) deixando-se conduzir, representando ainda esse amparo como uma manifestação da solidariedade humana, sem a qual as atuais gerações se não forem fortalecidas, deixam de concorrer para o progresso das futuras gerações. Aparentemente, temos diante de nós a dificuldade de associarmos a Água com o tinir de espadas. Porém, cada um desses elementos apresenta em sua mística* peculiar* no desenrolar da prova. Falar em combates com “armas brancas”, em nossos dias, absurdo. Na época da Cavalaria da Idade Média, quando a Maçonaria se estruturou como instituição, a arma preferida era a espada, posto outros utensílios fossem usados. Não importa a qualidade de uma arma para chegarmos à meta desejada, o que tem valor é que o Iniciando está “no meio” de um combate a arma branca. O Candidato (Iniciando / Profano*) continua com os olhos vendados, surgem novos ruídos, lentamente tenta situar-se, porque sente que está no meio de um confronto, que forças estariam em campo? Quem seria o adversário? De que lado estaria, do bem ou do mal? Enquanto o tinir de espadas prossegue, o Iniciando se dá conta de que é desagradável se envolver em uma luta que pode resultar sangrenta, ele não ouve lamentos; gritos ou sinais de ferimentos, houve apenas tilintar* de metais. De repente, cessa tudo e o silêncio domina. É lhe dito que esta prova simbólica, que não houve luta, mas que os embates* da Vida são assim, perigosos, violentos e surpreendentes. Repentinamente, o Guia (1º e 2º Expertos) lhe assegura ambas as mãos e as mergulham em um recipiente de Água, chamado “Mar de Bronze”. Diz o Iniciador (1º e 2º Expertos) que o Iniciando acabava de passar pela “Prova da Água”, símbolo da pureza na Nova Vida Maçônica. O combate de espadas simboliza a luta das paixões; uma paixão não agride, a não ser acompanhada por outra; na realidade, as paixões que são excesso das emoções, lutam para sobrepor-se a elas. Equilibrar as paixões constitui um dos atos mais difíceis do homem, mas não impossível par um Iniciado. A falta de tolerância, de fraternidade, de bom senso, de paciência, de humildade, são resultantes de paixões. A luta tem início de forma suave, apenas o tinir de suas espadas ao longe mas, se o homem não põe de imediato um estanque*, a luta prossegue, até atingir o clímax*. É muito natural que, após um clímax, haja a descendência até o cessamento final, mas o clímax é que encontraremos perigo. O perigo é permitir que o tinir de espadas inicie. A purificação pela Água, com o lava-mãos, significa que todos nós resultamos responsáveis por qualquer embate. Não temos nós responsabilidade dentro de uma Sociedade? Apesar de não sermos os “guardiães” de nossos irmãos (IIr∴), temos essa responsabilidade; qualquer incentivo à luta; a permissibilidade para que se digladiem*, isso suja as nossas mãos. É por isso que diuturnamente*, nossas mãos devem ser mergulhadas no “Mar de Bronze” pelo Guia (1º e 2º Expertos) que nos Orienta. Essa transformação temos de aceitar e divulgar, porque nem a todos é dada a oportunidade de passar pela “Prova da Água”. A Água simboliza o Oceano da Vida, com as furiosas vagas das ilusões. O comportamento de alguém para com o próximo é criticado e corrigido, mas o “mau comportamento” dentro de nós passa a ser oculto para os demais e, em decorrência, surge a angústia, o desânimo, o desespero que arrasta o indivíduo para a indiferença e o materialismo, deixando de aceitar a parte mística da Vida. É a Purificação Mental que conduz ao estado de consciência angelical*, dando forças para que a pessoa possa encontrar na Vida a parte bela e construtiva, para encontrar o amor, a satisfação de um ideal: “A Paz*”. FOGO 4ª VIAGEM FOGO É a Prova do Fogo. Ritualisticamente, a Viagem se divide em duas etapas; uma é o percurso, sempre com os olhos vendados, através de um caminho livre de obstáculos; o silêncio é profundo, ouvindo-se apenas uma música suave e lenta. O Candidato (Iniciando / Profano*) descansa depois dos embates anteriores, enfim, encontra a serenidade*. É o lapso* de tempo entre as experiências anteriores e a terrível prova que o aguarda. Esse trajeto saliente*, percurso dentro do Templo, nas suas voltas, agora, suaves, bem diversas das anteriores que pareciam ao Candidato (Iniciando / Profano*) intermináveis, conduzem à meditação; a parte mística se acentua e só não há um êxtase* e um “transporte”, porque o Iniciando se movimenta. Melodia suave, cessa e o Guia (1º e 2º Expertos) faz o Candidato (Iniciando / Profano*) parar, ele está diante do Altar dos Perfumes, onde recebe algumas lufadas* de incenso. O incenso, também, é prática de purificação; as nuvens de fumo sobem e levam consigo, parte do Candidato (Iniciando / Profano*); a parte mental que aspira elevar-se, porque esse incenso, como revestimento à pessoa, lhe dá uma “capa” protetora. O “sacrificador” empunha uma tocha acesa, recende a resina e em dado momento interrompe a caminhada, novamente, encetada pelo Candidato (Iniciando / Profano*) desde o “Mar de Bronze” e, lhe atira o calor da tocha, em pleno rosto, e no seu plexo* solar. Notando que também esse fogo é simbólico, prossegue o último trajeto da Quarta Viagem e é colocado “Entre Colunas”, lugar apropriado para receber algumas outras provas simbólicas que não fazem parte, todavia, das Viagens. É evidente que o Fogo tem sido considerado como “Elemento Purificador”, sendo um dos elementos vitais da Natureza. As chamas simbolizam a parte positiva como as aspirações, o zelo, o fervor, a fé e, sobretudo, o desejo de evoluir, conhecer e crescer. Em nossas vidas, há um “Caminho de Fogo”. Os povos primitivos, ainda hoje, percorrem esse caminho, construindo com brasas em trajeto que é vencido pelos fiéis, que sobre ele andam com os pés descalços, sem serem atingidos pelo calor. É o domínio dos sentidos. O misticismo* do Fogo é o mais sutil de todos, porque é a expressão do poder. Moisés nos revelou a presença de Jeová na “Sacra Ardente”; e nos deu uma demonstração de que no fogo está o mistério da Natureza e da Divindade. A Água purifica a Alma, mas o Fogo destrói as nódoas do Vício*. A purificação não significa que algo tenha sido destruído; a lavagem, leva a imundície e arrasta para outros locais, o Fogo, porém, aniquila* o que é supérfluo* em nós. Ninguém jamais viu Deus, a não ser Moisés, mas o viu no Fogo. Das Quatro Viagens, a mística do Fogo é a mais forte; o Fogo se completa na Luz. E quem não conhece os efeitos da Luz? Luz, Calor, Cor, Ruído, são os componentes do Fogo. O Fogo, além de ser purificador, foi tomado, como desejou Dante no seu inferno, como elemento de castigo, de punição e sofrimento. Dentro de cada Iniciado existem chamas eternas, que não se apagam quando a carne cessa a sua função, quando a Alma encontra o seu lugar e quando o espírito se unifica ao G∴A∴D∴U∴, grande e único Espírito. A parte mística das cerimônias iniciáticas não pode se colocada em plano secundário, pois o Candidato (Iniciando / Profano*) tem que ser iniciado tanto em cima como em baixo, senão, ninguém conseguirá atingir os resultados e, sobretudo, o significado de uma Iniciação. Por isso o Candidato (Iniciando / Profano*) tem de estar puro em seu eu interior, pois do contrário não se sentirá bem entre nós. A Maçonaria abre as suas portas a todo aquele que “Livre e de Bons Costumes” queira delas se utilizar para ingressar no Templo. GLOSSÁRIO – Âmago: 1) Botânica: Cerne de planta; 2) A essência ou o ponto essencial de alguma coisa; 3) O íntimo da pessoa, a alma, o coração. – Angelical: 1) Angélico; 2) Próprio de Anjo; 3) Puríssimo; 4) Muito belo (rosto, criança, voz, etc.). – Aniquilar: 1) Reduzir a nada; 2) Destruir, exterminar; 3) Acabar-se, abater-se, prostar-se. – Atemorizar: Intimidar, amedrontar. – Brando: 1) Macio, mole, tenro; 2) Meigo, afável, suave; 3) Moderado, fraco. – Clímax: Auge, ponto culminante. – Desvelo: 1) Cuidado zeloso; dedicação; empenho; 2) Extremos. – Digladiar: 1) Combater com a espada, corpo a corpo; 2) Lutar, brigar; 3) Discutir com veemência. – Diuturno: Que tem longa duração; prolongado. – Embate: 1) Encontro; choque violento; 2) Adversidade da sorte. – Encetar: Principiar; começar. – Esperto: 1) Acordado; desperto; 2) Vivo; perspicaz; inteligente; 3) Espertalhão; finório; 4) Experto. – Evocar: 1) Chamar, trazer à lembrança; 2) Fazer aparecer por meio de invocações, exorcismos, etc. (Religião). – Experto: Indivíduo que tem experiência; conhecedor; perito; esperto. – Êxtase: 1) Arrebatamento por força espiritual, arroubo; 2) Grande admiração; enlevo; embevecimento. – Hindú: 1) Indiano; 2) Diz-se de ou partidário do hinduísmo. – Incenso: Resina aromática extraída de várias plantas. – Infortúnio: Infelicidade; desventura; desdita. – Jazer: 1) Estar deitado; 2) Estar morto ou como morto; 3) Estar sepultado. – Lapso:1) Engano involuntário; descuido; deslize; 2) Espaço de tempo. – Lufada: 1) Rajada de vento; refrega; 2) Golpe de vento; 3) Ímpeto; rasgo; acesso. – Mística: 1) Estudo ou contemplação das coisas espirituais, divinas; 2) Vida Religiosa e contemplativa; misticismo. – Misticismo: 1) Conjunto de práticas religiosas que levam à contemplação dos atributos divinos; 2) Estado natural ou disposição para as coisas místicas, religiosas; religiosidade. – Mítico: 1) De ou próprio de mito; 2) Fabuloso, fantástico, lendário. – Passivo: 1) Que sofre ou recebe a ação; 2) Inerte; indiferente; 3) (Gramática) Diz-se da voz de verbo em que o sujeito sofre ou recebe a ação. 4) Conjunto de obrigações; dívidas. – Paz: 1) Ausência de conflitos, de perturbações; harmonia; 2) Cessação de hostilidades; 3) Silêncio; sossego. – Peculiar: Próprio; privativo; especial. – Plexo: 1) (Anatomia) Entrelaçamento de muitas ramificações de nervos ou de quaisquer vasos sanguíneos; 2) Encadeamento. – Prana: Princípio da vida. – Profano: 1) Que não diz respeito à religião; 2) Não sagrado; 3) Leigo; secular; 4) Que desrespeita coisas sagradas; 5) Não iniciado em certos assuntos; leigo. – Relevante: 1) Importante; preeminente; 2) Saliente; proeminente. – Retroceder: 1) Voltar para trás; recuar; 2) Regredir; decair; 3) Voltar atrás; desistir. – Revés: 1) O lado oposto ao normal, o avesso, o contrário; 2) Infortúnio; contratempo; vicissitude. – Saliente: 1) Que sobressai ou ressalta; 2) Destacado; notável; 3) (Figurado) Intrometido; petulante; saído. – Serenidade: Qualidade ou estado de sereno; calma; tranquilidade. – Supérfluo: 1) Inútil; desnecessário; 2) Demasiado; sobejo; 3) Escusado; 4) Redundante. – Tilintar: Soar metalicamente como moeda, sino ou campainha; tinir. – Tinir: 1) Soar agudamente (vidro, metal); tilintar; 2) Zunir (os ouvidos); 3) Vibrar por tensão, raiva, frio, etc.). – Tribulado: Sofrido; provocado moralmente; atribulado; atormentado; afligido; angustiado. – Urgir: 1) Exigir que seja feito imediatamente; apressar; premir; instar; 2) Estar iminente. – Veemente: 1) Impetuoso; impulsivo; 2) Intenso; forte; 3) Vigoroso; enérgico; 4) Enfático; eloquente. – Vício: 1) Mau hábito; 2) Costume pernicioso, condenável; 3) Apego extremo a tóxicos, bebidas, etc. REFERÊNCIAS – https://sites.google.com/site/portaldemaconaria/trabalhos-e-pesquisas/licoes-de-aprendiz/as-viagens-iniciaticas. – Luft, Celso Pedro, 1921 – 1995; Dicionário Escolar Luft da Língua Portuguesa / Celso Pedro Luft; colaboradores Francisco de Assis Barbosa e Manuel da Cunha Pereira; organização e supervisão Lya Luft. – Edição atualizada e reformulada – São Paulo; Editora Ática, 2005. – Ritual: Rito Escocês Antigo e Aceito (REAA) / Grande Oriente do Brasil (GOB); São Paulo, 2009; Ritual de 1º Grau: Aprendiz-Maçom do Rito Escocês Antigo e Aceito. 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