Pasqually escreveu que a Teurgia era “uma cerimônia e uma regra de vida que permite a invocação do Eterno em santidade”. Era possível que coisas estranhas acontecessem nas câmaras onde o ritual teúrgico se desenrolava. Manifestações curiosas de atividade aparentemente sobrenatural que ocorriam na câmara de operação chamavam-se “passes” ou “glifos divinos”. Estes não deveriam causar distração aos operadores, mas, dizia Pasqually, deveriam ser considerados sinais de que a “reconciliação” avançava. O “passe”, portanto, era uma manifestação do que Pasqually estava apto a chamar La Chose [“a Coisa”], que nada mais era que a Sabedoria personificada – a divina Sofia. De acordo com o especialista em Martinismo Robert Amadou, “a Coisa não é a pessoa de Jesus Cristo (…), a Coisa é a presença de Jesus Cristo”, exatamente como o Shekinah (ou glória) era a presença de Deus no Templo. Pasqually oferecia um culto de expiação, purificação, reconciliação e santificação. Como tal, era uma espécie de resposta católica ao Rosacrucianismo protestante, ou até uma versão deste. De qualquer forma, as correntes agora, graças a Pasqually, estavam entrelaçadas. Como diz Saint-Martin: “Este homem extraordinário é o único que não consegui entender”. O que Andreae teria pensado sobre ele daria um interessante estudo. Barão Karl Gotthelf von Hund (1722-1776) O barão Von Hund afirmava ter sido iniciado em uma linhagem única da Maçonaria, estimulado por Charles Edward, pretendente Stuart ao trono britânico. Certamente, era de interesse dos jacobitas fazer oposição à Maçonaria anti-Stuart, dominada pelos liberais hanoverianos da Grande Loja de Londres e imaginar um ramo superior do ofício. A mitologia envolvida para estabelecer esse pretexto provinha de duas fontes principais. A primeira, a crença do maçom jacobita, Andrew Michael “Chevalier” Ramsay, emitida pela primeira vez em 1736, de que a Maçonaria renascera na Europa por ordens cavaleirescas durante o período das cruzadas e, depois, o persistente mito das origens patriarcais antediluvianas da Maçonaria, aliado à dinâmica “rosa-cruz” dos mistérios sagrados, trazidos do Oriente pelos cavaleiros-peregrinos. Desse modo, pensava-se que a “Maçonaria” pura desempenhava um papel na restauração da unidade primitiva da humanidade. Essa ideia elevada tinha ressonância com a noção de reconciliação e restauração da perfeição adâmica do homem, preconizada por Pasqually. Em sintonia com a natureza exaltada da missão maçônica “superior”, Von Hund criou o Rito da “Estrita Observância”. A virtude da Estrita Observância era a de ser a continuação de uma ordem secreta de cavaleiros templários, que, por alguma razão, sobrevivera à supressão papal em 13 de abril de 1312. É provável que a Escócia tenha oferecido abrigo aos cavaleiros sobreviventes, e seus segredos estavam agora astuciosamente guardados em Lojas maçônicas e alimentados pelas virtudes cavalheirescas dos aristocratas e monarcas escoceses. Desse modo, a Grande Loja de Londres – e a Maçonaria exportada dali à Alemanha e à França – não tinha os verdadeiros segredos. Havia uma mistura intrigante entre a necessidade de segredos com as fantasias sobreviventes da fraternidade oculta rosa-cruz, dando à Estrita Observância e semelhantes ordens posteriores sua peculiar matriz de “Maçonaria Cavalheiresca” com pitadas de devoção mística cristã “rose-croix” mais profunda e gnóstica. Era uma bebida rica e inebriante, servida como antídoto aos rigores bastante tediosos da chamada Era da Razão. Com sempre se observou, uma falsa ideia é um fato real. Para o crente, acreditar na mentira pode não torná-la real. A crença em um vínculo com os antigos templários criou o fato dos novos templários. Suas crenças tornaram-se uma força motivadora de fato que não pode ser descartada, simplesmente por causa de uma divergência de perspectiva histórica. Existem muitos que gostam de considerar-se templários maçônicos no conhecimento de que representam algo como um ressurgimento em vez de uma continuidade de uma ordem desaparecida. Como observou o historiador maçônico francês Pierre Mollier, o neotemplarismo atrai os homens que se sentem como estranhos em um mundo que se tornou profano demais. Em 1774, a Estrita Observância foi estabelecida na “província” neotemplária da “Borgonha”, ou seja, em Estrasburgo, depois, em Lyon (“Auvergne”) e em Montpellier (“Septimania”). Trabalhavam-se dois graus além dos três graus do ofício de Aprendiz Aceito, Companheiro e Mestre Maçom. O primeiro era de Noviço, o segundo Cavaleiro Templário, no qual era revelado o segredo de que a Maçonaria era, na realidade, uma sobrevivência da Ordem do Templo, convocada a uma missão secreta pela qual seus membros há muito sofreram. Na Alemanha, a Loja regular de Braunschweig, Zu den drei Weltkugeln [“Aos Três Globos”], adotou a Estrita Observância e, posteriormente, tornar-se-ia um centro nervoso dos Gold und Rosenkreuzers. O duque Fernando de Braunschweig tornou-se “Magnus” da ordem de Von Hund. É interessante ver que os descendentes das antigas famílias solidárias ao movimento do século XVII tornaram-se patronos dos novos movimentos templários, rosa-cruzes e maçônicos (o landgrave de Hesse-Kassel também estava envolvido). Em 1775, Braunschweig foi o local escolhido pela Ordem da Estrita Observância para reunir 26 nobres alemães a fim de discutir seus negócios e futuro; de Estrita Observância tinha bem pouco. Um ano após o congresso, os membros dirigentes da ordem viajaram até Wiesbaden, a convite do barão Von Gugomos, que se dizia emissário dos “Verdadeiros Superiores” da ordem. Seu quartel-general era no Oriente, em Chipre (famosa na história como fortaleza dos Cavaleiros Hospitalários de São João). Ele esperava tomar o controle da ordem e, depois que as perguntas se aprofundaram, declarou que retornaria a Chipre para obter valiosos textos secretos para demonstrar a “genuína” linhagem da ordem e seu propósito elevado. Gugomos foi exposto; seus títulos e patentes eram falsificados. Não foi a última vez na história que falsificações levariam a uma quebra de confiança na ordem. Após os conventos maçônicos de Lyon (1778) e Wilhelmsbad (1782), a Ordem da Estrita Observância morreu, mas suas ideias seriam substancialmente ressuscitadas quase de imediato. A Estrita Observância transformou-se no Régime Écossais Rectifié de Willermoz: o Rito Escocês Retificado, mais conhecido e reverenciado atualmente nos círculos maçônicos devotos pelo acrônimo de C.B.C.S.: Chevaliers Bienfaisants de la Cité Sainte, os Cavaleiros Benfeitores da Cidade Santa. O que Willermoz fez com a ideia da Ordem do Templo deve-se muito à força transcendental da mente de Pasqually. O que Willermoz fez mostrou ter um significado bem mais abrangente com um impacto direto no mundo do Neorrosacrucianismo. No Rito Escocês Retificado de Willermoz, o que importa não é o cavaleiro templário como tal, mas uma ordem trans-histórica, cuja existência remonta, supostamente, ao início dos tempos. A verdadeira “Ordem do Templo” denotava algo bem maior do que a ordem particular da cavalaria sagrada dos séculos XII e XIII. A verdadeira ordem espiritual do Templo do Universo poderia continuar, pois não dependia dos acidentes da história ou de vastas propriedades pelo continente (ou aprovação do papa ou o que seja). Desse modo, qualquer coisa de natureza secreta e mística associada com os templários era simplesmente uma manifestação do contato entre membros dessa ordem (nem todos precisavam saber isso) e que, depois, seria chamada “a Grande Fraternidade Branca” (em que “branca” refere-se a “magia branca”, suprarrealidades sagradas, santas, divinas, perfeitamente espirituais e orientadas pela luz). Portanto, a afirmação em defesa das realidades da história, de que os templários não tinham vínculos históricos com a “Grande Obra” da redenção da humanidade, podia ser rebatida com a acusação de que tal conhecimento não era para todos nem tampouco discernível à inteligência de todos: apenas aos que receberam o conhecimento revelado pela autêntica iniciação. Esse discurso manifestamente oculto não se sustentaria no tribunal, mas esses julgamentos seriam raros. Em certo sentido, estava dizendo, para usar uma expressão vulgar à Era da Razão, “como ela poderia se safar”. A concepção de uma ordem trans-histórica pode ser descrita como o conceito fundamental do Neorrosacrucianismo e sua criação representava um desenvolvimento simbólico na história dos Invisíveis. Não eram mais os discípulos “rosa-cruzes” que eram invisíveis, mas seus mestres – o que não quer dizer os próprios adeptos experientes não poderiam, como a ocasião exigia, vestir o véu secreto da invisibilidade! De acordo com a teoria superior do Neorrosacrucianismo, toda iniciação “verdadeira” provém da ordem transcendente. Portanto, qualquer ordem iniciática aprovada podia ser declarada apenas uma manifestação terrestre da ordem divina acima do espaço e do tempo. Assim que se admite essa concepção, estabelece-se o fundamento lógico por meio do qual uma ordem pode afirmar estar em “sucessão espiritual” com a Ordem Rosa-cruz, a Ordem do Templo, Jesus Cristo, os essênios, João Batista, Pitágoras, os antigos egípcios, os cátaros, os gnósticos, Apolônio de Tiana, Simão, o Mago, os maniqueístas – e por aí vai: aí está a boa-fé alojada sobre um nível inacessível (racionalmente inegável). Contra a corrosão da Era da Razão, uma dupla ou tripla demão de tinta. Logicamente, seria apenas uma questão de tempo começar-se acreditar que os “Superiores Incógnitos” habitassem no espaço exterior. Quanto mais esquisito se fosse, mais esquisitos seriam seus Chefes Secretos. Contudo, embora algumas ordens se divertissem com as fantasias de ficção científica, a maioria preferiu a interpretação estritamente “espiritual”. Ordens aprovadas podem afirmar terem entrado em contato com habitantes angélicos da “Casa Invisível”. O fato de a manifestação terrestre do sagrado Santuário ser imperfeita não é importante ao argumento. Os Mestres conhecem bem as fraquezas da humanidade, pois vieram para corrigi-las. A Casa “Invisível” tem, certamente, “Guardiões Invisíveis”, “Superiores Incógnitos”, “Chefes Secretos”, cujo trabalho é de tamanha abrangência multidimensional de complexidade extraordinária a ponto de, sinceramente, estar além do entendimento da pobre humanidade ignorante. Nós, pobres almas não regeneradas que somos, coitados que mal conseguimos ficar em pé em uma postura que relembre o homo sapiens, só podemos vislumbrar, ter flashes da Grande Obra em andamento, a Grande Missão da alquimia cósmica da qual somos – se tivermos sorte – meramente os instrumentos temporais, a serem descartados após o uso, em bênção ou esquecimento, dependendo de nossa conformação, ou não, aos ditames dos mestres. Desse modo, também é uma certeza lógica o fato de a seguinte passagem do recém-descoberto Evangelho de Judas ser empregada (se já não é) como exemplo da “Casa Invisível”, vislumbrada por membros privilegiados do movimento gnóstico dos séculos II e III, e que os “ortodoxos” não conseguiam, ou conseguem, ver: “Nenhuma pessoa de nascimento mortal é merecedora de entrar na casa que viste, pois aquele lugar está reservado para o sagrado. Nem o sol nem a lua lá regerão, nem o dia, mas o sagrado habitará para sempre lá, no reino eterno com os anjos sagrados.” A própria concepção apareceria (trans-historicamente?) na obra bastante influente de Karl von Eckartshausen, Die Wolke über dem Heiligthum,1802 [“A Nuvem sobre o Santuário”], sobre uma Igreja transcendente de adeptos espirituais que guiam a evolução espiritual da humanidade. É a esse organismo que Aleister Crowley buscou acesso definitivo quando se uniu à Ordem Hermética do Amanhecer Dourado, em 1898, e é desse suposto organismo que muitos hierofantes dos mistérios neo-rosa-cruzes reivindicam sua autoridade, uma suposta autoridade não de “meras patentes de papel”, mas do contato direto com os anjos. Desse modo, o Anjo Mágico de John Dee sempre será de mais interesse a essas pessoas do que os textos devocionais de Johann Valentin Andreae. Vale notar, a esse respeito, que uma das mais recentes reimpressões da obra de Eckartshausen foi feita pela Rozenkruis Pers, editora da ordem rosa-cruz holandesa, o Lectorium Rosicrucianum. A teoria de Willermoz e Pasqually corrobora a maioria das ordens neo-rosa-cruzes e suas ramificações e quase sempre o que derruba tais ordens é a descoberta de serem falsas as supostas ligações com os Superiores Incógnitos. Assim, quando Aleister Crowley, por exemplo, sugeriu as próprias propostas de fundar uma ordem de magia branca, depois de 1900 (quando a Ordem do Amanhecer Dourado se fragmentou), ele o fez não com base no fato de que o líder do Amanhecer não tivesse contato algum com os “Chefes Secretos” da ordem (isto é, que eles não existiam), mas sim que o então líder da ordem, Samuel Mathers, “fracassara” nesses contatos e não mais servia a seus propósitos. Com Mathers fora, Crowley achou que tinha garantido o próprio contato com um “Chefe Secreto”, conforme o próprio relato, em abril de 1904. Eu particularmente gosto muito do estudo, rituais e cerimônias da O.T.O. Com a chegada da ordem trans-histórica (vinculada a vários outras linhagens gnósticas, herméticas, bíblicas e cabalísticas), surgiu o Ser Adepto trans-histórico, às vezes dignificado com o termo avatar, que, parece um pouco mais impressionante e menos sentimental do que “anjos”, aos ouvidos ocidentais. Portanto, não seria surpresa descobrir que o teosofista neo-rosa-cruz e fundador da Antroposofia, Rudolf Steiner (1861-1925), acreditava não só que Christian Rosenkreuz era uma pessoa real (embora um tanto peculiar), mas também que o nome “Christian Rosenkreuz” era um criptônimo temporário para inúmeras encarnações assumidas por um generoso guia espiritual trans-histórico. O ser que apareceu como “Christian Rosenkreuz” manifestou-se posteriormente como conde de Saint-Germain (?-1784), por exemplo. Seguidores sinceros de Steiner ainda poderiam apreciar encontros espirituais com o exímio ser Christian Rosenkreuz, pois isso fora, tinha certeza, concedido a ele. Jean-Baptiste Willermoz (1730-1824) Willermoz foi um poderoso fazendeiro nas cercanias da cidade natal de Lyon, onde se dedicava à educação primária, como também com religião e caridade. Fora iniciado na Maçonaria em 1750 e, a partir de 1763, tornou-se “guardião dos Selos e Arquivos” da Grande Loja de Mestres Regulares de Lyon. Ele colecionava, estudava e comparava cada ritual maçônico que lhe caía nas mãos, não só da França, mas também da Alemanha (em 1772, escreveria ao Barão Karl von Hund para obter informações sobre o trabalho neotemplário do barão). Colocando o irmão Jacques como presidente, Willermoz estabeleceu um pequeno capítulo da Grande Loja de Lyon para descobrir o verdadeiro significado da Maçonaria. Foi chamado o Capítulo dos Cavaleiros da Águia Negra, um título fortemente indicativo de seu senso de importância da Maçonaria, tanto pelas ordens cavalheirescas quanto pelo simbolismo alquímico. Willermoz descobriu o que procurava quando era membro da Ordem dos Cavaleiros Maçons e Sacerdotes Eleitos do Universo, de Pasqually. Penetrando no significado das doutrinas de Pasqually, Willermoz descobriu a “paz interior da alma”; ele permaneceu fiel ao homem que, para ele, era incomparável. Por sua parte, Pasqually indicou Willermoz para “Inspetor-Geral do Oriente de Lyon e Grão-Mestre do Grande Templo da França”. É de se supor que Willermoz apreciasse grandes títulos, pois ele próprio adornou-se com vários deles. Tendo alcançado o topo da ordem de Pasqually – o grau de Réau Croix –, Willermoz, como vimos, buscou fundar a própria na esperança de sintetizar todos os sistemas e ritos maçônicos conhecidos como um veículo aprimorado para a doutrina da “Reintegração” de Pasqually. Entretanto, a correspondência com Von Hund só forneceu a Willermoz a opinião inicial de que a Estrita Observância nada mais era que “apenas um sistema infundado e improvado”; faltava-lhe a qualidade eterna que Willermoz encontrou em abundância no universo de Pasqually. Willermoz considerava que a obra alemã mostrava “uma profunda ignorância das coisas essenciais”. Isso não podia ser dito dos Eleitos Cohens, pelo contrário, cuja doutrina demonstrava “uma Maçonaria além da Maçonaria”. O Rito Escocês Retificado, projetado para ser um vencedor maçônico, foi devidamente lançado no Convento das Gálias, em Lyon, entre novembro e dezembro de 1778, um pouco antes de o exército britânico dominar a rebelião americana no sul e capturar Savana, capital da Geórgia. O universalismo revolucionário estava no ar. Do outro lado do Atlântico, onde a frota francesa encalhou após não conseguir atacar os britânicos em Nova York, a revolução do Homem cheirava não a incenso, mas a pólvora. As ideias de Willermoz sobre os direitos do homem podiam ser encontradas no quarto círculo de seu Rito Escocês Retificado. Após passar pelos três círculos preparatórios, um quarto círculo interior aguardava o futuro maçom. Por trás do véu do mistério reside – surpresa! – nada menos que um conclave de adeptos da Ordem dos Eleitos Cohens do Universo. Lá, o cavaleiro maçom encontraria o conhecimento exclusivo àquela ordem: Cabala, teurgia e alquimia. Ele podia aprender a mudar o mundo. De fato, o saber era uma importante função da ordem. A doutrina da Reintegração de Pasqually era nada menos que “a ciência do homem” no coração da Maçonaria e, portanto, no coração de toda aspiração espiritual humana. O homem era feito à imagem e semelhança de Deus. Após a Queda, o homem reteve a imagem, mas não a semelhança. O objetivo da iniciação era a imitação. O intelecto humano era uma dádiva de Deus e era dever do homem cultivá-la. Willermoz criou programas pedagógicos destinados a transmitir um conhecimento que se acreditava ser nada mais que o fiel legado de uma doutrina muito antiga. Como já vimos, essa “ciência de reintegração” originou-se, nas palavras de Willermoz, de uma extraordinária “Ordem Superior e Sagrada”. O que mais um maçom podia desejar: a antiga gnose do Homem. Como os cavaleiros templários ou a obra de Christian Rosenkreuz, o próprio Rito Retificado era apenas uma manifestação temporária da atividade da ordem divina. Contudo, como tal, o Rito Escocês Retificado estava fadado a ser. Após uma jornada variada através do tempo terrestre, o rito ainda está bem vivo. Sem ele, não existiria O Código Da Vinci nem o jogo elaborado que é o “Priorado do Sião”. Leave a ReplyYour email address will not be published.CommentName* Email* Website Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Δ