Pergunto aos Irmãos, quem nunca sentiu aquele desânimo antes de iniciar um projeto novo? Ou aquele sentimento de insegurança frente a algum obstáculo? Acredito que essa resposta será unânime para a maioria dos Irmãos leitores deste artigo, pois, quase que diariamente somos tomados por sentimentos negativos, desânimos, bem como aquela vontade esmagadora de largar tudo e nos refugiamos em nosso eu interior; sem mencionar o medo e insegurança opressiva que quando não atrapalha na realização de algum projeto, o mesmo fica tão prejudicado que já nasce fracassado. Tudo isso causa-nos grandes transtornos, visto que o nosso cérebro interpreta o medo, e outros sentimentos negativos, como se nossa vida estivesse em perigo, isso bloqueia os arquivos armazenados em nosso cérebro causando os chamados brancos, que sem dúvida, prejudica a realização de qualquer tarefa. A princípio, esses sentimentos podem ser classificados como normais, já que estamos propicio a senti-los, pois somos infectados quase que diariamente por esses sentimentos negativos e negadores que infestam a humanidade, transformando-nos em um mero escravo emocional, infectado pelo vírus da negatividade. Reitero que isso seria normal, se fossemos analisar com uma visão mundana, uma visão meramente profana, entretanto, temos que nos lembrar de que somos Maçons, e apesar de sermos seres comuns, acessíveis a toda forma de infortuno já demos prova em nossa Iniciação, de que somos capazes de vencer todos e quaisquer obstáculos, sem mencionar o fato de termos sido acendrado. Por isso, ao realizarmos uma atividade e pressentirmos aquele desânimo, pensamentos negativos, medos ou qualquer outra forma de insegurança, lembremos que já demos prova de nossa capacidade e saímos incólumes, por isso, venceremos todos os demais obstáculos que aparecerem desde que, antes de iniciá-los, rendemos Graças ao Grande Arquiteto do Universo que é Deus. Agindo assim teremos a capacidade de sair vencedores em tudo que realizarmos, seja eles Maçônicos ou profanos. BLIBLIOGRAFIA: Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, – 6. Ed. São Paulo. Madras, 2014, p. 22.