POESIA Às vezes sonho contemplo a alma de Deus o universo todo reunido os mestres em oração o silencioso pensamento dos homens em reunião. A verdade, a retidão, a tolerância eram soluções extremas sobre as nossas cidades. A mensagem flutuava em transe sobre meu delírio e não haveria mais dor nem falsidade. O meu sonho acende a estrela cadente a rara beleza que vem do oriente e desbasta as pedras, equilibra as paixões, transforma o homem e a sociedade. Às vezes sonho e amo o silêncio reluzente entre os soberbos inatingível aos inconsistentes distraído aos invioláveis escuto-o: puro e infinito. O alimento da vida que passa vagarosa que reinventa o futuro e fortalece o amor, a doçura da rosa. Às vezes sonho a Liberdade que escorre entre os meus dedos hermético, alquímico. Sabedoria que não caminha pra trás espalha seu rastro e não aprisiona ninguém. Deixa a mensagem aos fracos e surdos combate os traidores e abre o portal do absurdo. Prendo-me ao silêncio em terras de amor e morte que forma ideias, rompe o futuro e altera a sorte. Escrevo nas páginas do destino que planta esperança que traz segurança e escorre entre meus medos. Leave a ReplyYour email address will not be published.CommentName* Email* Website Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Δ