ETIMOLOGIA: Ziza é uma palavra de origem hebraica, זיזא. Um nome próprio masculino, cujo significado seria “resplendor” ou “brilhante”

HISTÓRIA: A palavra Ziza é um nome bíblico encontrado como sendo o neto de Salomão, filho de Roboão com Maacá, a neta de Absalão, conforme II Crônicas 11:17-20 onde se lê:

“17 Assim fortaleceram o reino de Judá e corroboraram a Roboão, filho de Salomão, por três anos; porque durante três anos andaram no caminho de Davi e Salomão.
18 Roboão tomou para si, por mulher, a Maalate, filha de Jerimote, filho de Davi; e a Abiail, filha de Eliabe, filho de Jessé,
19 a qual lhe deu os filhos Jeús, Semarias e Zaao.
20 Depois dela tomou Maacá, filha de Absalão; esta lhe deu Abias, Atai, Ziza e Selomite.”

Na história o nome Ziza também é encontrado como filho de Sifi, um líder dos Simeonitas no reinado de Ezequias, em I Crônicas 4:37 onde se lê:

“e Ziza, filho de Sifi, filho de Alom, filho de Jedaías, filho de Sínri, filho de Semaías.”

O Rei Davi reuniu os Chefes de Israel, os Sacerdotes e Levitas, e os repartiu em turmas para no futuro, sob o comando de Salomão, promoverem a construção do Templo. Nesta organização na descendência de Levi, da casa de Simei, tem-se Ziza, seu filho, como segundo em Chefia, conforme I Crônicas 23:1-11, onde se lê:

“1 Ora sendo Davi já velho e cheio de dias, fez Salomão, seu filho, rei sobre Israel.
2 E reuniu todos os chefes de Israel, como também os sacerdotes e levitas.
3 Foram contados os levitas de trinta anos para cima; e foi o número deles, segundo o seu registo, trinta e oito mil homens.
4 Deste número vinte e quatro mil promoverão a obra da casa do Senhor; seis mil servirão como oficiais e juízes;
5 Quatro mil como porteiros; e quatro mil para louvarem ao Senhor com os instrumentos, que eu fiz para o louvar, disse Davi.
6 Davi os repartiu por turmas segundo os filhos de Levi: Gérsom, Coate e Merári.
7 Dos gersonitas: Ladã e Simei.
8 Os filhos de Ladã: Jeiel o chefe, Zetão e Joel, três.
9 Os filhos de Simei: Selomite, Haziel e Arã, três; estes foram os chefes das casas paternas de Ladã.
10 Os filhos de Simei: Jaate, Ziza, Jeús e Berias; estes foram os filhos de Simei, quatro.
11 Jaate era o chefe, e Ziza o segundo. Mas Jeús e Berias não tiveram muitos filhos; pelo que estes, contados juntos, se tornaram uma só casa paterna.”

HEBRAICO: Quando se busca os precedentes históricos da Maçonaria Especulativa, toda ela montada sobre sólida plataforma da tradição hebraica, especificamente sobre os Testamentos Bíblicos, compreende-se o Real significado da palavra Ziza.
Em Hebraico, onde a leitura é feita da direita para esquerda, tudo tem sentido e a declaração das palavras passa a ter relevância e fundamento, quando se tem consciência nas atitudes práticas. No estudo da língua Hebraica um dos métodos utilizados é o da Guematria, que nos revela o valor numérico da palavra Ziza, em seus processos de somatória e correspondências.

GUEMATRIA: A Guematria trata do valor numérico das palavras utilizando as 22 letras do alfabeto hebraico. A numerologia hebraica é um apêndice religioso, que colhe as verdades dos livros sagrados e deles retira palavra por palavra, letra por letra. No estudo da língua Hebraica um dos métodos utilizados é o da Guematria, que nos revela o valor numérico das palavras, em seus processos de somatória e correspondências. Assim, a comunicação da informação que é oferecida pela Guematria é de uma conotação mais distante da origem oculta, porém em um nível espiritual mais elevado do que o faz a palavra, gerando uma vinculação entre o abstrato e o concreto. Assim, o sentido mais profundo da palavra Ziza é revelado através do processo da Guematria. Pelo método “Mispar Katan” considera-se o valor da somatória das letras considerando-se somente as 22 letras do alfabeto hebraico, e a sua redução parcial da palavra, até uma etapa antes da redução total.

Destarte, tem-se a convergência da palavra Ziza para o número 25 que reduzido torna-se 7. No estudo da Guematria a interpretação judaica define o valor numérico de uma palavra e faz a conexões com outras palavras de mesmo valor numérico. A conexão entre as palavras não é uma coincidência, pois as letras Hebraicas sagradas, fornecidas pelo Altíssimo, representam a própria força da criação. A Guematria consiste, então, na habilidade de conectar palavras aparentemente não relacionadas.

Palavras comuns da língua hebraica com a Guematria 25:

• Irmão (A valorização da irmandade) אחיו
• Vibrações (A importância do resplendor
de energia positiva) ויבז
• Peito (Como símbolo da virilidade do conquistador) החזה

Existe, ainda, uma conexão oculta que se revela através da mensagem contida no Salmo com o mesmo valor da Guematria da palavra em questão, neste caso cujo valor é 25.
O Salmo 25 foi escrito por Davi. O salmista em sua lamentação pede ao Senhor que o perdoe. O salmo forma um acróstico, com uma linha poética para cada uma das 22 letras do alfabeto hebraico. A estrutura do salmo começa com um apelo introdutório de Davi para que não seja humilhado perante os seus inimigos. Depois há um chamado a Deus para que perdoe o salmista, em que posteriormente há um enfoque sobre o caráter de Deus. Os apelos de Davi a Deus são sucessivos, para que o perdoe e continue sua jornada. O Salmista encerra com uma prece por Israel, onde se lê:

“1 A ti, Senhor, elevo a minha alma.
2 Deus meu, em ti confio; não seja eu envergonhado; não triunfem sobre mim os meus inimigos.
3 Não seja envergonhado nenhum dos que em ti esperam; envergonhados sejam os que sem causa procedem traiçoeiramente.
4 Faze-me saber os teus caminhos, Senhor; ensina-me as tuas veredas.
5 Guia-me na tua verdade, e ensina-me; pois tu és o Deus da minha salvação; por ti espero o dia todo.
6 Lembra-te, Senhor, da tua compaixão e da tua benignidade, porque elas são eternas.
7 Não te lembres dos pecado da minha mocidade, nem das minhas transgressões; mas, segundo a tua misericórdia, lembra-te de mim, pela tua bondade, ó Senhor.
8 Bom e reto é o Senhor; pelo que ensina o caminho aos pecadores.
9 Guia os mansos no que é reto, e lhes ensina o seu caminho.
10 Todas as veredas do Senhor são misericórdia e verdade para aqueles que guardam o seu pacto e os seus testemunhos.
11 Por amor do teu nome, Senhor, perdoa a minha iniqüidade, pois é grande.
12 Qual é o homem que teme ao Senhor? Este lhe ensinará o caminho que deve escolher.
13 Ele permanecerá em prosperidade, e a sua descendência herdará a terra.
14 O conselho do Senhor é para aqueles que o temem, e ele lhes faz saber o seu pacto.
15 Os meus olhos estão postos continuamente no Senhor, pois ele tirará do laço os meus pés.
16 Olha para mim, e tem misericórdia de mim, porque estou desamparado e aflito.
17 Alivia as tribulações do meu coração; tira-me das minhas angústias.
18 Olha para a minha aflição e para a minha dor, e perdoa todos os meus pecados.
19 Olha para os meus inimigos, porque são muitos e me odeiam com ódio cruel.
20 Guarda a minha alma, e livra-me; não seja eu envergonhado, porque em ti me refúgio.
21 A integridade e a retidão me protejam, porque em ti espero.
22 Redime, ó Deus, a Israel de todas as suas angústias.”

A PRONÚNCIA E A FORÇA DA PALAVRA: Um tratado, o Uber Musar, diz que serão abertas as portas do Paraíso àquele que pronunciar a palavra com verdadeira atenção e devoção. O valor de ser pronunciada em voz alta é importante, pois a reverberação do som nas moléculas à volta nos faz entrar em ressonância com o Altíssimo.
Destarte, os sons saem do que clama, embora a criatura humana deixe de “viver” em sua forma visível, as ondas sonoras emitidas perduram sendo a manifestação da eternidade, cujo simbolismo é o do poder da palavra que permanece para sempre.
Portanto o valor da palavra hebraica Ziza está no som produzido por esta, onde a energia difundida elimina as vibrações negativas.

TARÔ: A chave geral dessas transformações tão curiosas e que submetem as palavras e as letras hebraicas encontra-se em um livro hieroglífico e numeral muito pouco conhecido quanto às bases científicas, o Tarô. A explicação mística do Tarô formava a base do ensinamento oral da Magia Prática que conduzia o Cabalista iniciado à profecia. As bibliotecas possuem alguns manuscritos atribuídos a Salomão e traduzidos do hebraico para o latim, esses manuscritos contêm, por um lado a representação, sob o nome de talismã, das lâminas do Tarô, ou “clavículas”; e por outro, a explicação e a maneira de usar essas “clavículas”. São conhecidas sob o nome de “clavículas de Salomão” ou “Semamphoras”. As ideias expressas pelos números e pelas letras hebraicas são realidades incontestáveis. Essas ideias se encadeiam e concordam como os próprios números, para uma reflexão sobre o simbolismo da figura retratado na carta.

O número 07, que é o número reduzido correspondente da somatória da palavra hebraica Ziza, no tarô egípcio corresponde ao valor da carta chamada de “O Carro”.

A letra hebraica ז, cujo valor é 07, corresponde ao arcano da Realização e da Luz Astral do Maçom, O Carro – VII, o arcano do Êxito legítimo, avanço merecido.

A sétima carta do Tarô, o Carro, o conquistador ocupa o centro dos 4 elementos, que venceu e dirige as forças elementares com seu coroamento. A carta número 7 apresenta um carro de forma cúbica, coberto por um dossel, sustentado por quatro colunas, onde avança um conquistador que está coroado. O conquistador é o homem que venceu e dirige suas forças elementares. As duas esfinges, uma branca e outra negra, estão atreladas ao carro, correspondendo aos dois princípios, ativo e passivo. O Tetragrama está representado na parte frontal do carro, pelo globo alado para indicar que o setenário dá a chave de todas as cartas do Tarô, a Chave de Marfim, dentro da jornada Arquétipa. O carro simboliza o poder do transporte, pois sua essência é o movimento, assim a imagem do conquistador no corpo do carro, empurra-o para frente a fim de cumprir uma descoberta, uma nova jornada, uma conquista.

A ÁRVORE DA VIDA: A Árvore da Vida da Cabala é um hieróglifo, símbolo que representa o cosmos e a alma, marcando a evolução do homem, sua ascensão para alcançar atributos divinos em busca da verdade. As Sephiroth são conhecidas como “emanações numéricas” e representam as formas abstratas dos números de um a dez, que simbolizam uma evolução e uma atitude Divina, assim como o próprio homem. O Trabalho primordial que se faz na Árvore da Vida da Cabala é o da autovalorização e da autocompreensão, dirigido ao Eu interior do homem na busca da unificação com o Grande Arquiteto do Universo. Como no Bhagavad Gîtâ, Capítulo XVIII, Moksha Sannyâsa Yoga – A Libertação pela Renúncia, em que Krishna diz o que representa para humanidade, em seu diálogo com Arjuna:

“Finalmente, banindo de si o egoísmo, a resistência, o orgulho, o desejo, o rancor e o sentimento de posse, alcançará ele aquela paz que o capacitará a unificar-se com Deus. Unificando-se com Deus, ele é sereno; nada mais o entristece, nem ele deseja; ama por igual todos os seres e Me ama intensamente. Com este amor intenso ele sabe claramente quem Sou e o que Sou. Conhecendo-Me claramente, com esse mesmo amor, ele penetra em Mim.”

Sobrepondo-se a Árvore da Vida ao plano da Loja e ao Grau que nela foi aberto, tem-se a projeção de suas 10 Sephiroth e o diagrama da decoração do Templo dentro do R∴E∴A∴A∴. Observam-se, também, os 22 caminhos que ligam as Sephiroth na Árvore da Vida correspondem as 22 letras do alfabeto hebraico e que designam importantes mensagens ao Maçom que busca pela “Verdade”. Assim, constituem-se as 32 portas pelas quais o Maçom caminha na direção da sabedoria, como observa o escritor Kircher:

“Os 32 caminhos da sabedoria são as sendas luminosas pelas quais os santos homens de Deus, por uma extensa prática, uma longa experiência das coisas divinas e uma prolongada meditação sobre elas podem chegar aos centros ocultos.”

Desta forma, considerando a Guematria da palavra Ziza pelo método “Mispar Katan” tem-se o valor 25, que reduzido nos leva ao número 07, ou 7º caminho da Árvore da Vida.

O Caminho 07, ז, uma flecha; é a inteligência oculta, Figura 03. A flecha remonta a ideia de arma, de instrumento empregado pelo homem para dominar e vencer, para realizar seu objetivo.
O 7° caminho vincula, O Maçom em sua senda, à Sephirah Binah (“Sanctus Sanctorum”, local em que se oculta a Arca da Aliança e o Candelabro Místico, Menorah) à Sephirah Tiphereth (O Altar dos Juramentos). Binah ou à Compreensão, ou o Entendimento, numerada com o algarismo “três”, equivalendo à Justiça e ao Ensino da Verdade, simbolizando o seu número a vida formada e criada, ou seja, um dos nomes de Deus, יהוה, o Deus dos Deuses, cuja letra inicial encontra-se no centro da estrela flamejante, inscrita em um triângulo. A Sephirah Tiphereth (O Altar dos Juramentos), a Beleza, ligada ao 7° caminho, é o centro do equilíbrio da Árvore da Vida, sendo considerada como um laço. Nela pode ser encontrada a Chave de Marfim, a chave que dará acesso a um novo caminho dentro da jornada Maçônica.

Esse aspecto de Tiphereth é considerado como “ponto de transmutação” em que a discrição e a fidelidade são valoradas.
O 7° caminho faz brotar uma luz resplandecente sobre todas as virtudes intelectuais contempladas pelos olhos do espírito e pelo êxtase da fé. O caminho do fogo da divina justiça representa a inteligência provedora, que proporciona a fé aos justos, revestindo-lhe do Espírito Santo. Nominado como fundamento da Excelência, no estado superior da manifestação.

As cores associadas à letra ז segundo o Arqueômetro de Saint-Yves D`Alveydre, seriam o vermelho e azul, o signos de Gêmeos e o planeta Mercúrio.

INTRODUÇÃO MAÇÔNICA:

A Maçonaria nasceu para facilitar a liberdade do espírito humano. Assim, exige de seus membros ciência e prudência. Muito estreitas são as analogias entre as doutrinas da Cabala e as dos Graus Inefáveis do R∴E∴A∴A∴.. Assim, o estudo da palavra Ziza pela Cabala esmera-se em dar a definição da divindade, em fixar-lhe os atributos e em estabelecer os processos de correspondência entre as palavras e os símbolos, bem como dos valores do Grau desenvolvido, como descrito na Invocação Cabalística do Rabi Salomão, filho de Babirol:

“Vós sois um, começo de todos os números e o fundamento de todos os edifícios; Vós sois um e no segredo da vossa unidade, os homens mais sábios se perdem porque não a conhecem. Vós sois um, e vossa unidade nunca diminui, nunca aumenta, nem sofre alteração alguma. Vós sois um, não como um em cálculo, porque a vossa unidade não admite multiplicação, nem mudança, nem forma. Vós sois um, ao qual nenhuma das minhas ideias pode fixar um limite e dar definição; é por isso que vigiarei a minha conduta, preservando-me de pecar pela minha língua. Vós sois um, enfim, cuja excelência é tão elevada, que de modo algum pode cair, e não como este um que pode cessar de existir.

Vós sois sábio e, como um operário arquiteto, reservaste da Vossa ciência uma Divina vontade, para em um tempo determinado atrair do nada o ser da mesma forma que a luz que sai dos olhos é atraída pelo seu próprio centro, sem nenhum instrumento ou objeto. Esta Divina vontade cavou, traçou, purificou e fundiu; Ela ordenou ao nada que se abrisse, ao ser que se aprofundasse e ao mundo que se entendesse. Ele mediu os céus a palmos: com o Seu poder reuniu o pavilhão das esferas, com os cordões do Seu poder fechou as cortinas das criaturas do Universo, e tocando com Sua força, as extremidades da cortina da criação, reuniu a parte superior à inferior.”

Depreende-se, dentro do estudo maçônico que todas as religiões dogmáticas saíram da Cabala e para ela voltam. Tudo quanto existe de científico e de grandioso nas revelações religiosas de todos os iluminados, tem como fonte a Cabala. Assim, toda doutrina Cabalística é tida como dogma de alta magia, velada sob sua simbologia, e indicada por todos os hieróglifos sagrados dos antigos santuários e símbolos Maçônicos.
Dentro deste contexto é interessante notar a similaridade com a passagem do Bhagavad Gîtâ em um dos conselhos de Krishna para Arjuna:

“Como de um tanque, em que de todos os lados aflui água, pode-se tirar o fluído cristalino para encher-se com ele muitos vasos de diferentes formas e dimensões, assim as doutrinas dos livros sagrados fornecem à mente do estudante sério, tudo aquilo que ele precisa para chegar ao conhecimento das coisas Divinas, conforme o grau e o caráter de seu desenvolvimento.”

BIBLIOGRAFIA
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• Albert Pike, “Moral e Dogma do Rito Escocês Antigo e Aceito”, tradução Celes Januário Garcia Junior e Glauco Bonfim Rodrigues, Editora Yod, 2011.
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• David Caparelli, “Enciclopédia Maçônica”, Editora Madras, 1ª Edição, 2008.
• João Guilherme da Cruz Ribeiro, “Fios da Meada”, Volume I e II,
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• Henry C. Clausen, “Clausen’s Commentaries on Moral and Dogma”, Supreme Council 33°, S.J., USA, 1983.
• Jean Chevalier, “Dicionário de Símbolos”, Editora José Olympio,
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• Joaquim Gervásio de Figueiredo, “Dicionário de Maçonaria”, Editora Pensamento, São Paulo, 1997.
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• Orlando de Rudder, “Dicionário comentado de expressões latinas”, Editora Texto&Grafia, 1ª Edição, 2008.
• Sallie Nichols, “Jung e o Tarô – Uma Jornada Arquétipa”, 3ª edição, Editora Cultrix, São Paulo.
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1ª Ediçaõ, 2002.
• Urbano Júnior, Helvécio de Resende, “Manual Mágico de Kabbala Prática”, Editora Madras, 1ª Edição, São Paulo, 2012.
• Zumerkorn, David, “Numerologia Judaica e seus mistérios”, 2ª edição, Editora Maayanot, São Paulo, 2011.

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