Chegamos ao ponto de fusão dos contrários, de evidência da quebra de antigos paradigmas, da busca do algo mais ou transcendência do que até então era tido como verdade. É chegada a hora de a humanidade resgatar seu antigo conhecimento, aquele de tempos imemoriais, outorgado pelos deuses ou anjos para o nosso desenvolvimento e felicidade.

Estamos próximos ao previsto 2012. A vida de muitas pessoas está sendo conduzida para um caminho mais objetivo e decisões cruciais estão sendo tomadas. A humanidade está recebendo informações às quais nunca antes teve acesso. As verdades cósmicas estão sendo reveladas.

No princípio havia o “Um”, na manifestação Ele desdobrou-se na dualidade e na multiplicidade. Agora, terminou o tempo do conflito entre o par e o ímpar, entre o preto e o branco, entre o estoicismo e o hedonismo, entre o bem e o mal, entre a ciência e a fé. A Verdade está a cima das multiplicidades, transcende as partes; ela é holística, sistêmica, completa e complexa. Para se acender uma luz se precisa do positivo e do negativo; para se conceber um bebê é necessário o concurso do elemento masculino e do elemento feminino.

Em sua origem, a humanidade, lá na antiga Mesopotâmia, recebeu de forma fragmentada a Ciência dos Deuses ou dos Anjos, a chamada Ciência Estelar, que veio do “Céu”. Essa ciência, tenha sido ela inspirada por seres angélicos, revelada por extraterrestres, intraterrestres ou mesmo ensinada por divindades, foi concebida de forma fragmentada ao longo dos tempos e culturas. Dependendo da cultura, época e local, seus fragmentos foram recebendo nomes distintos como Hermetismo, Astrologia, Cabala, Alquimia, Candomblé, Numerologia, Teurgia, Magia, etc. Mas, todo esse conhecimento é parte de um Todo único.

A Mesopotâmia, aliás, é a mãe de toda a civilização, a mãe de todas as religiões, culturas e tradições. Ela abrigou Abraão, o judaísmo e o cristianismo, tanto o primitivo quanto o posterior romano. Nela, a civilização egípcia perdurou por milênios e abrigou os semitas, que por sua vez abrigaram os primeiros católicos.

As leis humanas foram concebidas porque a humanidade se distanciou das Leis Cósmicas, perdeu sua referência. A Ciência Estelar é o estudo, a vivência e a aplicação prática das Leis Cósmicas que são imutáveis, eternas e transcendentes. Elas estão além do tempo e do espaço, que na verdade é a mesma coisa (a Teoria do Campo Unificado já provou isso). Essas Leis Cósmicas não podem ser escritas, codificadas, acondicionadas em conceitos humanos. Então, foram concebidas na forma infinita dos símbolos, a “palavra perdida”. Eles nos ensinam o caminho para a evolução, para a Perfeição, para a Felicidade, para a Harmonia, para a Paz, para a Jerusalém Celestial. Em um mundo que perdeu a confiança nas verdades científicas, políticas e religiosas, a solidez da perfeição e imutabilidade das Leis Cósmicas é um alívio, uma certeza e uma segurança, verdadeiros Landmarks que assinalam o caminho a ser seguido.

A humanidade está sendo chamada para, mais do que entender, para viver sua vida de acordo com essa Ciência Estelar, seja na forma que for, sob o nome que tiver. Mas, que viva em harmonia com o Cosmos e com a Natureza; tanto interna quanto externamente; tanto próxima quanto distante; tanto no sentido horizontal como na vertical.

Por isso, precisamos estar alertas para a Ciência dos Deuses (ou dos Anjos), porque, ao que tudo indica, os selos estão sendo quebrados (os segredos estão sendo revelados a todos) e as trombetas estão tocando (diversos são os sinais) para aqueles que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir.

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