“The Grand Architect” e o Freemason’s Hall (Concepção Original)

Cumprimento-vos, meus Irmãos, ao tempo em que me apresento a todos vós. Sou Thomas Sandby responsável pela concepção inicial, desenho, arquitetura e elaboração do famoso e histórico “Salão dos Maçons” ou Freemason’s Hall, da Grande Loja Unida da Inglaterra… Aqui serei, por instantes, o espírito de um Freestone condutor e por outros, um narrador…

A Sala dos Maçons em Londres é a sede da Grande Loja Unida da Inglaterra e do Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Arco Real da Inglaterra, além de ser um ponto de encontro para muitas Lojas Maçônicas na área de Londres. Ela está localizada na Great Queen Street entre Holborn e Covent Garden (60 Great Queen Street, WC2B 5AZ) e tem sido um ponto de encontro maçônico desde 1775.

Em 1775, a primeira Grande Loja comprou uma casa de frente para a rua, atrás da qual havia um jardim e uma segunda casa…. Uma competição foi realizada para o projeto de um Grande Salão para ligar as duas casas. A casa da frente era a Taverna dos Maçons, a casa dos fundos tornar-se-ia escritórios e salas de reuniões. Tive a missão precípua de acompanhar os passos dos Irmãos, orientando-os e, ao cabo, fizeram um concurso para escolherem o melhor projeto e designer. O design vencedor foi o de Thomas Sandby.

A Taverna dos Maçons foi criada em 1775, na 61-65 Great Queen Street, no West End de Londres. Serviu como um ponto de encontro para uma variedade de organizações notáveis ​​do século XVIII até que foi demolido para dar lugar ao Connaught Hotel em 1909.

Em 1769, a Grande Loja decidiu construir um Salão Central. Um edifício foi comprado em Great Queen Street em 1775 e Thomas Sandby foi encarregado de construir um salão no jardim. A casa original tornou-se a taverna com uma segunda casa, oferecendo espaço de escritório para os maçons.

Thomas Sandby: Thomas Sandby (1721 – 25 de junho de 1798) fui um desenhista inglês, artista de aquarela, arquiteto e professor. Em 1743 foi nomeado secretário particular de William Augustus, Duque de Cumberland, e acompanhou-o em suas campanhas na Flandres e na Escócia (1743–1748), que mais tarde me nomeou Guarda-florestal-adjunto do Grande Parque de Windsor, onde fui responsável por considerável trabalho de paisagismo, que muito me foi aprazível.
Junto com meu irmão mais novo Paul, fui um dos membros fundadores da Royal Academy em 1768, e fui seu primeiro professor de arquitetura. Minha obra arquitetônica mais notável foi o Freemason’s Hall, em Londres, em sua concepção inicial.

Arquiteto

Em fevereiro de 1769, Sandby participou de uma competição para projetar o Royal Exchange em Dublin , ganhando o terceiro prêmio, no valor de 40 libras. Talvez sua mais notável comissão arquitetônica tenha sido o projeto do (primeiro) Freemason’s Hall na Great Queen Street, no centro de Londres, ligando duas casas compradas pela United Grand Lodge of England. O prédio foi inaugurado com grande cerimônia em 23 de maio de 1776, quando o título de ‘Grand Architect’ foi conferido a ele pelos maçons. O Salão foi ampliado em 1820 por Sir John Soane , mas foi demolido em 1930 depois de sofrer danos estruturais irreparáveis ​​em um incêndio em 1883.

Sandby projetou um retábulo de carvalho entalhado para a Capela de São Jorge, o Castelo de Windsor e uma ponte de pedra sobre o Tâmisa, em Staines, inaugurada em 1796, mas removida alguns anos depois por causa de sua insegurança. Ele construiu várias casas no bairro de Windsor, incluindo a colina de St Leonard para a duquesa de Gloucester, e uma para um coronel diácono, mais tarde conhecido como “Holly Grove”. Em 1777, ele foi nomeado, juntamente com James Adam arquiteto de obras de sua majestade, e em 1780, mestre-carpinteiro de obras de sua majestade na Inglaterra.

Família

Sandby foi casado duas vezes. O nome de sua primeira esposa é declarado ter sido Schultz. Ele se casou com sua segunda esposa, Elizabeth Venables (1733-1782), em 26 de abril de 1753. Ela teve um dote de £ 2.000, e lhe deu dez filhos, seis dos quais (cinco filhas e um filho) sobreviveram a ele.

Morte

Sandby morreu na guarita do policial em Windsor Park na segunda-feira, 25 de junho de 1798, e foi enterrado no adro da antiga Windsor.

1769 – A GLUI – Grande Loja Unida da Inglaterra anuncia planos para construir um salão central e começa a registrar todos os seus membros para levantar fundos.

1774 – Um terreno é adquirido em Great Queen Street, Londres, consistindo de uma taberna em frente à rua com um jardim atrás de uma segunda casa. Thomas Sandby vence a competição do arquiteto pelo salão. Seu Grand Hall é construído sobre o jardim, ligando as duas casas.

1776 – O novo salão dos maçons é dedicado em 23 de maio. Além de eventos maçônicos, torna-se um local importante na vida social de Londres para shows, bailes, noites literárias e reuniões de sociedades de caridade e eruditos.

1814 – Sir John Soane torna-se Grande Superintendente de Obras, responsável pelo Salão. Na década de 1820, ele realiza uma extensa remodelação do Salão, incluindo as cozinhas e uma sala de reuniões, todas tristemente perdidas.

1862 – 1869 – O Hall original de Sandby é muito estendido para o leste para desenhos de Frederick Pepys Cockerell, em um estilo severamente clássico. Parte dessa fachada ainda existe, agora em frente às salas de Connaught.

1919 – O Masonic Million Memorial Fund foi criado para reconstruir o Freemasons ‘Hall como um memorial para os 3.000 membros que morreram no serviço ativo na Grande Guerra.

1925 – Uma competição de arquiteto internacional é realizada. O projeto vencedor da parceria da HV Ashley e Winton Newman é baseado em uma estrutura de aço maciça.

1925 – No dia 8 de agosto, uns 7.250 Irmãos almoçaram com o Mais Venerável O Grão-Mestre em Olímpia, ainda a maior refeição servida na Europa. No final do almoço, é anunciado que mais de £ 825.000 foram levantados para o fundo de construção.

1927 – No dia 14 de julho, mais de 6.000 Irmãos no Royal Albert Hall observam o Grão-Mestre colocar a pedra fundamental para o novo prédio por meio de um relé elétrico, enquanto uma pedra fictícia é colocada no local em que a pedra real é colocada no canto. Grande Queen Street.

1927 – 1933 – O trabalho progride no novo edifício, começando com a torre no extremo oeste e gradualmente se espalhando para o leste com a demolição gradual do antigo Salão.

1933 – Em 19 de julho, 5.353 Irmãos preenchem o novo Salão dos Maçons e o edifício é dedicado ao serviço maçônico pelo Grão-Mestre, O Duque de Connaught, KG.

1985 – O Hall se torna totalmente aberto ao público e vê um retorno ao espírito original de ser tanto um centro maçônico quanto um evento não maçônico. Em uma nova partida, torna-se um local popular para dramas de filmes e televisão.

2007 – As áreas de armazenamento e arquivamento do térreo são convertidas em escritórios modernos nos quais as quatro instituições de caridade maçônicas nacionais estão localizadas.

2014 – O magnífico órgão de Henry Willis & Sons em Grand Temple é restaurado à sua antiga glória graças à generosidade do Supremo Grande Capítulo. Isso significava limpar, reparar e reexpressar os mecanismos existentes, que incluíam 2.220 tubos e quarenta e três paradas, além de montar um novo gabinete de cerca de quatrocentos tubos na parede leste.

2017 – O memorial aos maçons, premiado com a Victoria Cross durante a Grande Guerra é revelado em 25 de abril pelo Grão-Mestre, Duque de Kent KG.

O salão dos maçons abriga a sede da Grande Loja Unida da Inglaterra. O edifício que data de 1927-1933 abrange dois hectares. Seu design, um pentágono oco irregular com o Grande Templo no centro, adota um eixo diagonal para lidar com a forma desajeitada do local.

O atual edifício, o terceiro Salão Maçônico no local, foi construído como um memorial para aqueles que morreram na Guerra de 1914-1918 e foi durante muitos anos conhecido como o Memorial da Paz Maçônica. Os arquitetos eram H V Ashley e F Winton Newman, cujas outras comissões incluíam a extensão da Casa do Conselho e Galeria de Arte em Birmingham, Clive House (Escritório de Passaportes) em Petty France e Londres e Cheltenham Technical College, bem como esquemas habitacionais e hospitais.

O custo de construção de 1,3 milhões de libras foi financiado por contribuições de lojas e maçons individuais para o Fundo Memorial Maçônico dos Milhões. As contribuições para o Fundo foram voluntárias e foram reconhecidas por uma joia maçônica comemorativa especial, a Pedra de Salão, que era de prata por contribuições de dez guinéus ou mais e ouro por contribuições de 100 guinéus ou mais. Lojas que levantaram uma média de 10 guinéus por membro tinham o direito de ser conhecidas como Lojas de Pedra Hall e tiveram seus nomes e números inscritos em painéis de mármore comemorativos.

O edifício

O edifício é construído em uma estrutura de aço e enfrentado com pedra Portland. As principais salas cerimoniais estão localizadas no primeiro andar. Três vestíbulos formam uma abordagem cerimonial para o Grande Templo e são de crescente riqueza em tratamento arquitetônico e design.

No Segundo Portal, há exposições sobre a Maçonaria e mais informações sobre a história do local e deste edifício. O primeiro vestíbulo fica acima da entrada cerimonial do prédio abaixo da torre, na junção da Great Queen Street com a Wild Street. Os vitrais de cada lado representam os seis dias da Criação. De um lado estes são mostrados com as cinco ordens de arquitetura e do outro lado com cinco símbolos maçônicos.

O Santuário foi desenhado por Walter Gilbert (1871-1946). Em bronze, seu design e ornamentação incorporam símbolos relacionados com o tema da paz e a obtenção da vida eterna. É na forma de um caixão de bronze que repousa sobre um barco entre juncos; o barco é indicativo de uma viagem que chegou ao fim. No centro do painel frontal, um relevo mostra a Mão de Deus colocada em um círculo no qual repousa a Alma do Homem.

Nos quatro cantos do Santuário, os pares de Serafins alados carregando trombetas douradas e na frente são quatro figuras douradas retratando (da esquerda para a direita) Moisés, o Legislador, Josué, o Sacerdote Guerreiro, Salomão, o Sábio e São Jorge.

O Roll of Honor da Guerra de 1914-1918 é guardado por figuras ajoelhadas que representam os quatro serviços de combate (Marinha, Exército, Royal Marines e Royal Flying Corps). Os Pilares de Luz de bronze que flanqueiam o Santuário são decorados com trigo (para ressurreição), lótus (para as águas da vida) e íris (para a vida eterna). Na base de cada pilar há quatro painéis de folhas de carvalho.

O tema do vitral sobre o Santuário é a obtenção da Paz através do Sacrifício. A figura da paz está segurando um modelo da fachada da torre. Homens e civis combatentes são mostrados nas janelas inferiores, subindo uma escada sinuosa até chegarem com os peregrinos através dos séculos aos pés do Anjo da Paz.

Na antecâmara do Grande Templo (o Terceiro Vestíbulo), o padrão do teto ricamente colorido pintado de ouro é ecoado no elaborado padrão de piso executado em mármore e mosaico. A estrela central multiponta é incrustada com lápis-lazúli. Os quatro painéis azuis representam o céu e a rosa em cada canto reflete a conexão entre a Inglaterra e a Maçonaria (a Grande Loja de 1717, formada em Londres, foi a primeira Grande Loja do mundo).

O Grande Templo

O Grande Templo está no centro do local, mas o desenho e uso dos pátios internos é tal que tem paredes externas em três lados. O templo tem 120 pés de comprimento (37 m), por 90 pés de largura (27 m), por 62 pés de altura (19 m) e detém cerca de 1700 pessoas, incluindo assentos de varanda. Em ocasiões cerimoniais, o acesso ao Templo é feito através das portas de bronze, cujo design incorpora temas históricos e simbólicos. As paredes do templo são revestidas com vários tipos de mármore.

O painel central do teto é uma representação do céu celestial. Ao redor, é uma fronteira profundamente caprichosa e ricamente decorada com os braços da United Grand Lodge of England em cada esquina. A decoração da cornija, que tem 15 pés de profundidade (4,6 m), é inteiramente em mosaico e levou 22 meses para ser concluída. Os grupos alegóricos no design incorporam colunas de uma ordem clássica de arquitetura.

No lado oriental (oposto às portas de bronze) entre dois pilares jônicos (representando Sabedoria) está uma representação da Arca da Aliança e da Escada de Jacó. Descansa contra a Escada o Volume da Lei Sagrada (qualquer livro sagrado exibido em uma reunião da loja). A Escada de Jacó traz os símbolos da Fé (uma cruz), Esperança (uma âncora) e Caridade (um coração em chamas), ascendendo em direção ao caráter hebraico de YOD (Jeová). À esquerda está o rei Salomão, à direita o rei Hiram, os construtores do primeiro templo em Jerusalém.

No lado ocidental (acima das portas de bronze) dois pilares dóricos (representando a força do conhecimento) são flanqueados por Euclides e Pitágoras em ambos os lados da 47ª Proposição (o símbolo usado por um Past Master de uma Loja). Os pilares sustentam a Lua em torno da qual é um antigo símbolo de sabedoria, a serpente.

No lado sul dois pilares coríntios (representando a beleza) com Helios, o deus-sol, conduzindo sua carruagem pelos céus para marcar o Sol em seu meridiano. Os pilares suportam o Olho Que Tudo Vê abaixo, que é uma estrela de cinco pontas.

No lado norte entre os dois pilares da ordem composta estão os braços do duque de Connaught e Strathearn (Grão-Mestre quando este salão foi construído). De um lado está St George e do outro o Dragão. O globo celeste em um pilar e o globo terrestre no outro representam a natureza universal da Maçonaria. Na base dos pilares há dois blocos de pedra (silhares). Uma é áspera representando o homem que entra na Maçonaria e a outra é suave, representando como o homem é melhorado através da Maçonaria.

Nos cantos da cornija estão quatro figuras angélicas retratando as quatro virtudes cardeais: Prudência, Temperança, Fortitude e Justiça. A inscrição começa no canto nordeste e é tirada de Crônicas I xvii 12-14. O friso nas quatro paredes mostra os doze signos do zodíaco. Estes não têm significado maçônico, mas é um link com o primeiro Salão dos Maçons neste site que os caracterizou em sua decoração.

A consola de órgãos está situada no centro, no final do estrado. O órgão é um instrumento Willis de três manuais com mais de 2000 canais falantes.

A Biblioteca e Museu da Maçonaria abriga uma das principais coleções de artefatos e livros maçônicos e está aberta ao público.

O edifício atual foi construído entre 1927 e 1933 no estilo “art déco” para os projetos dos arquitetos Henry Victor Ashley e F. Winton Newman como um memorial para os 3.225 maçons que morreram no serviço ativo na Primeira Guerra Mundial.

Trata-se de um edifício em “Art Déco” imponente, cobrindo dois hectares e um quarto, aproximadamente (29.000 m²). Inicialmente conhecido como Memorial Maçônico da Paz, o nome foi mudado para o Salão dos Maçons no início da Segunda Guerra Mundial em 1939. O financiamento para a construção do salão foi levantado pelo Fundo Memorial Maçônico Milhões. Este fundo arrecadou mais de £ 1 milhão.

quarto de tonelada, abrem para uma câmara de 37 metros de comprimento, 27 metros de largura e 19 metros de altura, com capacidade para 1.700 assentos.

A enseada do teto é do trabalho do Mosaico e além de figuras e símbolos do ritual maçônico inclui, no canto, figuras representando as quatro virtudes cardeais – Prudência, Temperança, Fortaleza e
Justiça – e as Armas do Príncipe Artur, Duque de Connaught e Strathearn (segundo filho mais novo da Rainha Vitória) Grão-Mestre 1901-1939, a cuja sugestão o Memorial da Paz Maçônica foi construído.

Um magnífico órgão de tubos é instalado, construído pelos principais fabricantes de órgãos britânicos Henry Willis & Sons e recentemente restaurado magnificamente por Harrison e Harrison of Durham sendo completado em 2015, com fundos fornecidos pelo Supremo Grande Capítulo, o corpo administrativo da Royal Arch Masonry, na Inglaterra. País de Gales e Ilhas do Canal; este trabalho incluiu a provisão de uma nova seção “Grand” do instrumento alojada em um novo estojo correspondente imediatamente atrás e acima do console, totalizando três – e não as duas estruturas originais de 1933 – no total. O recital inaugural do instrumento restaurado foi entregue no dia 30 de setembro de 2015 pelo Dr. Thomas Trotter Organista da Prefeitura de Birmingham e da Igreja de St. Margaret na Abadia de Westminster. Outros concertos foram dados desde então pelo professor Dr. Ian Tracey da Catedral de Liverpool e St George’s Hall , a virtuose de Londres Jane Parker-Smith e o jovem organista David Gray.

Um recital adicional é apresentado pelo Dr. John
Kitchen, organista da cidade de Edimburgo, previsto para quarta-feira, 13 de setembro de 2017.

Além do Grande Templo, há mais 23 templos maçônicos, ou salas de reunião, dentro do prédio, usados por lojas e capítulos. Todos são altamente ornamentados em seus vários estilos art déco, e não há dois idênticos. Entre os templos que são de particular importância: o Templo nº 1 era muito grande (com capacidade para 600) e continha uma série de retratos de ex Grão-mestres. No entanto, o templo foi convertido em um espaço de conferência, removendo o mobiliário e órgão (mas deixando os retratos).

O Templo n° 3, embora não tenha um estilo incomum em si, contém um órgão de câmara do século XIX, recentemente restaurado; O Templo n° 10 (onde os designers tinham altura e espaço adicionais devido à sua localização abaixo da grande torre do relógio) é construído em um estilo que combina art déco clássico com design egípcio e inclui um impressionante teto abobadado e também um órgão Willis; O Templo n° 11 foi financiado em grande parte por doações do Japão e do Extremo Oriente, e é consequentemente decorado em estilo luxuoso, dominado por crisântemos estilizados, a flor nacional do Japão; O Templo n° 12 é conhecido como o Templo da Birmânia por razões semelhantes, e é decorado com arte birmanesa estilizada e uma placa registrando as contribuições dos maçons da Birmânia Britânica.

O Templo n° 16 tem um teto de abóbada de barril distintivo e altamente decorado; O Templo n° 17 foi financiado em grande parte pelos maçons de Buckinghamshire, e tem um grande cisne esculpido (o símbolo de Buckinghamshire) em uma parede; ela também possui um estilo decorativo mais do que usualmente ornamentado, com extensos painéis de carvalho, e é usado em particular pelas lojas mais antigas de Londres, incluindo as três lojas restantes (de quatro originais) que são anteriores a 1717 e a formação do Grand Lodge em si; O templo n° 23 é o menor (com capacidade para cerca de 30 pessoas) e contém uma série de retratos, de ex-grandes secretários.

Além destes 23 templos, e do Grande Templo, há vários templos muito simples e simples reservados para ‘Lojas de Instrução’ e ‘Lojas de Ensaio’. Ao contrário do Grande Templo (do qual, excursões públicas estão disponíveis diariamente), os outros 23 templos (e os templos de ensaio) normalmente não são abertos ao público, uma vez que estão em constante demanda por Lojas e Capítulos privados de Londres para suas reuniões regulares. Aproximadamente 1.800 lojas e capítulos se reúnem regularmente em Londres, e uma alta proporção deles se encontra no salão dos maçons.

A Biblioteca e Museu da Maçonaria é uma biblioteca, arquivo e museu registrado no Salão dos Maçons que cobre a Maçonaria e outras ordens fraternas.

A Biblioteca e Museu é uma instituição beneficente e está registrada na Comissão de Caridade (Número de Caridade Registrada 1058497).
Além do Grande Templo, dos outros templos, e da Biblioteca e Museu, o edifício contém extensos escritórios administrativos, espaço de armazenamento para a propriedade das muitas centenas de alojamentos reunidos no prédio, uma loja maçônica (aberta ao público durante o horário normal), horas de negociação, salas de diretoria, oficinas, arquivos, uma sala de visitas dos membros e um andar inteiro de administração de instituições de caridade, onde as instituições de caridade maçônicas combinadas têm sua administração.

A Grande Loja Metropolitana de Londres também é administrada a partir do edifício. Tem cerca de 40.000 maçons como membros, o que torna a maior das províncias maçônicas.

Acessórios arquitetônicos
Em todo o prédio, Robert Adams (Victor) é usado para controlar as portas, incluindo o “Scepter Victor”. As janelas também são controladas por operadores de luzes de ventiladores com engrenagens Robert Adams.

Usos recentes e cultura popular

O irmão Luke Howard (Eleanor Cross Lodge Nº 1764 na província de Northamptonshire e Huntingdonshire) foi aprovado no Segundo Grau em 25 de março de 2017 em comemoração ao Tricentenário da Maçonaria. Este foi um momento histórico para a província, pois foi sua primeira cerimônia no Grande Templo. Os maçons de toda a província compareceram para testemunhar o falecimento do irmão Lucas, sobre o qual lhe foi confiado o conhecimento do Segundo Grau.

Em 2016, uma parte do filme Assassin’s Creed foi filmada no Grande Templo. Rotulado como “The Grand Templar Hall”, o Templo é usado como local do antagonista para sua cerimônia de premiação no final do filme. O Salão é visto ostentando cruzes Templárias duplas na fachada do Templo.

Como o Grand Hall de Sandby o Grand Temple também é usado para concertos e eventos musicais – tendo excelente acústica e linhas de visão claras. Em setembro de 2014, o salão dos maçons hospedou vários desfiles de moda como parte da London Fashion Week 2014.
O prédio é usado tanto interna como externamente como um substituto para a Thames House (a casa do MI5) na série de TV Spooks e na série de TV Spy.

E também tem bastante destaque na longa temporada série de filmes de TV Agatha Christie’s Poirot. O edifício faz frequentes aparições pontuais em episódios de outras séries televisivas, como o seu uso extensivo em Hustle , série 5, episódio 2. Tanto o exterior como o interior foram usados ​​num episódio de New Tricks, e o interior foi usado para a adaptação cinematográfica de O Guia do Mochileiro das Galáxias, onde o Salão dos Maçons se torna o templo no qual o povo “Jatravartid” reza pela “vinda do Grande Lenço Branco”. Ele também tem sido usado em muitos outros longas-metragens, incluindo o agente Cody Banks 2: Destination London, The Wings of the Dove, Johnny English, Sherlock Holmes, e a adaptação para televisão de The Line of Beauty. O prédio também foi destaque em vídeos de música, incluindo uso extensivo (interna e externamente) no videoclipe do single Westlife Mandy .

O thriller de criptografia de 2013 The Sword of Moses, de Dominic Selwood, tem inúmeras cenas ambientadas no Freemasons’ Hall.

INFORMAÇÕES E IMAGENS DETALHADAS:
http://freemasonry.london.museum/resources-
information/history-of-freemasons-hall